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Saulo tem sido reconhecido pela crítica e público com um dos grandes artistas de ópera do Brasil na atualidade.
Em 2012 apresentou-se com a OSESP sob a regência de Isaac Karabtchevsky na Sinfonia X de Villa-Lobos e interpretou Padre José na ópera Magdalena (Villa-Lobos) abrindo a temporada oficial do Theatro Municipal de São Paulo.
Saulo integrou o elenco da CIA Brasileira de Ópera, sob direção de John Neschling no papel de D. Bartolo na ópera O Barbeiro de Sevilha em turnê por todo o Brasil.
Recentemente interpretou Ramphis (Aida) em Aracaju, sob direção de Guilherme Mannis, o papel título da ópera Don Pasquale e Don Bartolo em Il Barbiere di Siviglia, no Theatro São Pedro (SP), Dulcamara em L´Elisir d´amore, no Theatro Carlos Gomes (Vitória) e apresentou-se na estreia nacional da Ópera Dulcinéia e Trancoso de Eli-Eri no papel de Bozo (XII Festival Virtuosi - Recife).
Recentemente, cantou na ópera Salomé de Richard Strauss com OSESP e Petite Messe Solennelle de Rossini, sob a regência de Naomi Munakata, na Sala São Paulo, foi solista do Concerto Inaugural da Orquestra do Theatro São Pedro e interpretou Simone em Gianni Schicchi, no Theatro São Pedro.
Performances anteriores de Javan incluem: Salieri na ópera Mozart & Salieri de Rimsky-Korsakov, O Franco Atirador (Weber), Don Giovanni (Mozart) e Alcina (Häendel) em estreia brasileira.
Saulo Javan foi o vencedor do XIX Concurso Nacional de Canto Heitor Villa-Lobos, (Araçatuba) em 2002.
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