sábado, 17 de dezembro de 2011

Paulo Mandarino, TENOR

Com uma formação que extrapola o canto lírico e atinge as áreas de artes cênicas, piano, regência e violino, o tenor Paulo Mandarino fez sua estréia profissional em 1988 no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília.



A delicadeza e a densidade que, à primeira vista, se contrapõem, têm seu ponto de encontro no timbre cristalino desse intérprete que, ao longo dos anos, vem incluindo em seu repertório todas as grandes obras do universo lírico, permitindo que ouçamos com o mesmo virtuosismo desde as coloraturas de Rossini até o realismo de Puccini, passando sempre por Donizetti e Verdi.

Tem trabalhado com Álvaro Apocalipse, Angela Zabrsa, Jorge Takla, Marcelo Marchioro, Naum Alves de Sousa e Walter Neiva. Sob a batuta de Alessandro Sangiorgi, David Machado, Elena Herrera, Emílio de César, Flávio Florence, Francesco La Vechia, Giuseppe Marotta, Giuseppe Onnis, Helder Trefger, Henrique Morelenbaum, Isaac Karabtchevsky, Jamil Maluf, José Maria Florêncio, Julio Medaglia, Luís Fernando Malheiro, Osvaldo Colarusso e Roberto Tibiriçá, vem realizando óperas e concertos por todo o país.


Residindo atualmente na capital paulista, tem se dedicado também à formação de novas vozes - cantores e atores que buscam a beleza e o rigorismo do canto como forma de expressão de uma Arte que exige a dedicação de uma vida inteira.



Ariadne Oliveira, MEZZO-SOPRANO




Natural de Curitiba, a mezzo soprano Ariadne Oliveira iniciou seus estudos musicais na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, graduando-se na Classe de Canto da renomada soprano Neyde Thomas. Através de uma bolsa de estudos concedida pela Fundação VITAE, residiu na Europa de 2005 a 2007, onde aperfeiçoou-se com a mezzo-soprano Bianca Maria Casoni (docente da Accademia do teatro Alla Scala di Milano, Itália). Em Berlim, também fez aulas de aperfeiçoamento, com o barítono Roman Trekel, membro efetivo do Berliner Staatsoper, e professor da Hochschule für Musik Hanns Eisler (Berlim, Alemanha).

Fez sua estréia em óperas no papel de Rosina, na ópera “O Barbeiro de Sevilha”, no Theatro São Pedro, em São Paulo, no ano de 2005, vindo a se apresentar desde então, em várias óperas, sempre como solista. Ariadne também dedica-se à música sinfônica, e dentre suas várias performances, podemos destacar seu concerto com a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), em Março de 2009, onde colheu muito sucesso como solista da obra “El Amor Brujo”, de Manuel de Falla. Também em 2009, brilhou em recital no Teatro Argentino de La Plata (Argentina), a convite do renomado maestro Reinaldo Censabella.

Ariadne Oliveira atuou como solista em espetáculos de prestigiosas orquestras do Brasil, tais como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (OSMG), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP), Camerata Antíqua de Curitiba, e sob a batuta de renomados maestros, dentre os quais: Alessandro Sangiorgi (Itália), Luís Otávio Santos (MG), Massimiliano Carraro, (Itália), Wagner Polistchuk (SP), Ricardo Bologna (SP), Giuseppe Marotta, (Itália), entre outros.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Edna D'Oliveira, SOPRANO

A


União do timbre escuro e quente com o pleno conhecimento dos estilos do Canto, principalmente o Bel Canto, fizeram de Edna D’Oliveira, natural de Belo Horizonte, Brasil, uma das mais importantes sopranos da América do sul.

Graduou-se como Bacharel em Canto pela Universidade Estadual Paulista .
Especializou-se com Joy Mammon, na Royal Academy of London e atuação perística com os maestros Alex Imgram e Lionel Friend da English Nacional Opera. Desenvolve atualmente um trabalho técnico com Neyde Thomas no Brasil e Eliane Coelho em Viena.

O repertório de Edna D’Oliveira, abrange alguns dos principais personagens, tais como Gilda em “Rigoletto”, Adina em “L’Elisir d’Amore”, Musetta em “La Boheme”, Micaela em “Carmem”, Norina em “Don Pasquale”, Susana em “Le Nozze de Fígaro”, Madam Silberklang em “Die Schauspieldirektor” e outros.

Premiada em concursos de Canto no Brasil, tais como, Prêmio Puccini no “II Concurso Maria Callas”, e primeiro lugar no “Prêmio Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo(OSESP)” .

Participou das óperas “Die Walküre” como Ortlinde e “Götterdammerung” como Woglinde, na primeira produção completa do ciclo “Der Ring des Nibelungen” no IV Festival Amazonas de Ópera.

Interpretou no Teatro Municipal de São Paulo, Elena em “Il Cappello di Paglia di Firenze”, Amore e Speranza em “Orfeo”, Pamina em “Die Zauberflöte”. No Teatro São Pedro, obteve excelentes criticas como Adina em “L’Elisir d’Amore”.

Com vasto repertório sinfônico e de música de câmara, Edna apresentou-se junto à OSESP – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, as Missas em Dó Menor KV 427, de Mozart, Missa em Lá Bemol Maior D687, de Schubert, sob a direção do maestro alemão Klaus Peter Flor e “Prayers of Kierkegaard” de Samuel Barber com o maestro John Neschling. Com a Orquestra Petrobrás no Rio de Janeiro cantou “Sonhos de uma Noite de Verão” de Mendelsshon e a versão em concerto de “Porgy and Bess” sob a direção do maestro Roberto Minziuck. Solista da Nona Sinfonia de Bethoven em diversos teatros do Brasil e em Genebra, Suíça, apresentou-se cantando o Requiem de Fauré. 

Gravou o CD “Versos Brasileiros” com a Camerata Antiqua de Curitiba e o CD “Barroco Brasileiro” com composições de André da Silva Gomes.
Demonstrou sua verstilidade artística, interpretando Carlota no Musical “O Fantasma da Ópera” no Teatro Abril em São Paulo, com mais de 700 apresentações.

Reconhecida pela crítica brasileira por suas refinadas interpretações em “Floresta do Amazonas” de Villa-Lobos, “Carmina Burana” de Carl Orff, “Weihnachts Oratorium” de Bach, “Exultate, Jubilate” de Mozart e “Vier Letzte Lider” de Strauss.

Em 2008, Edna recebeu ótimas críticas por seu trabalho em “Porgy and Bess” como Bess, Laureta em “Gianni Schcchi” ambas no Teatro São Pedro, Echo em “Ariadne auf Naxos” no Teatro Municipal de São Paulo e no XI Festival Amazonas de Ópera, e como Adele em “Die Fliedermaus” no Festival Internacional de Ópera do Pará.

Em 2009 se dedica à gravações de Cd’s de Lieder e a Sinfonia “Floresta do Amazonas” de Heitor Villa – Lobos, com a Sinfônica do Estado de Minas Gerais no Brasil.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Duo Euterpe - Elena Gasulla, piano e Francesco Mannis, flauta


Elena Gasulla, piano

"... Com uma técnica sólida, um som potente e a exibição de um ótimo temperamento" (El Levante).

Nasceu em Morella (Espanha) em 1978, começou seus estudos musicais aos sete anos de idade com Mercedes Candel. Em 1992 entrou como alunao oficial no Conservatório de Música Profissional de Castellón (Espanha), onde estudou com S. De Castro, Aznar P., M. Masó. Terminou seus estudos de piano com Isabel Martín e recebeu Prêmio de Honra por unanimidade. Em 1996, no Conservatório Superior de Música "El Liceo" em Barcelona, formou em três especialidades: Piano, Teoria Prática de voz e música de câmara. Com uma bolsa de estudos concedida pelo Ministério das Relações Exteriores (Espanha), conseguiu concluir seus estudos musicais, a "Agustí Pedro i Pons" Foundation (Barcelona), e Dávalos-Fletcher Foundation (Castellón), indo estudar na Hungria e Itália. No Conservatório Vibo Valentia (ITA), obteve os diplomas de Piano, de Cravo" e o "Scientia et Ars", Diploma Internacional Politécnico baseado na influência Flamenca na Iberia de I. Albéniz, com o Prof. Paolo Subrizi.
Atualmente ensina piano no Conservatório de Castellón (Espanha).

Francesco Mannis, Flauta

"... Ele possui talento musical excepcional ..." (Reportage), "... a flauta mágica ..." (Cronache), "... a pesquisa, a cura do som e excelente capacidade de perfmormance ..." (Il Domani ).

Francesco nasceu em Lamezia Terme (Itália) em 1982, e em 2002 obteve o Diploma de flauta no Conservatório de Vibo Valentia (Itália) com o M º A. Tirindelly, conseguindo qualificações mais elevadas e honrarias. Conquistou os diplomas da “Bienal de Música em Ciência e Tecnologia do Som" , de aptidão para o “Ensino de Flauta nas Escolas Secundárias", baseado no método de flauta do mesmo Conservatório e do "Scientia et Ars " Internacional Politécnico de Vibo Valentia. Concluiu seus estudos secundários na Escola de Música Fiesole, com Chiara Tonelly, e na Arts Academy de Roma, com Giuseppe Nova. Entre seus mestres incluem-se: Maxence Larrieu (França), Nova Giuseppe, Corradetti Giampaolo, Maggio Roberto, Betti Gabriele, Michele Marasco, Loi Francesco (Itália), Shimizu Katzutaka (Japão, 1ª flauta da Orquestra Sinfônica de Tóquio), Yoshimi Oshima ( Japão). Com apenas 11 anos conquistou o 2 º Prêmio no Concurso Nacional "Il Flauto e la d'argento clavietta".

sábado, 5 de novembro de 2011

Kim Fredenburgh, VIOLA


Professora associada de Viola na Universidade do Novo México, onde ministra aulas particulares, aulas de preparação e audição de orquestra e conjuntos de música de câmara. É também assistente principal de viola da Orquestra Sinfônica do Novo México e se apresenta regularmente com a Orquestra da Ópera de Santa Fé e o Santa Fé Pró Musica Orquestra. Anteriormente esteve associada como viola principal da Orquestra Sinfônica de Phoenix, foi violista co-diretora na New World Symphony sob a direção Michael Tilson Thomas, e se apresentou no Carnegie Hall em Nova York sob a regência de Sir Georg Solti, além de ter ensinado na faculdade Universidade Estadual do Arizona.

Dr. Kevin Vigneau, OBOÉ



Doutor em Artes Musicais pela Universidade de Yale, Kevin Vigneau é professor de oboé na Universidade do Novo México e tem desfrutado de uma extensa carreira internacional como músico de orquestra, solista, professor e músico de câmara. É o oboé principal da Orquestra Sinfônica do New Mexico e oboísta da New México Winds. Anteriormente foi membro da Orquestra da Ópera de Santa Fe, da Companhia de Ópera Orquestra de Boston e da New Haven Symphony, além de ter sido oboé principal da Cidade do Cabo Symphony Orchestra (África do Sul) e da Orquestra Metropolitana de Lisboa (Lisboa, Portugal).

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Claudio Cohen, Maestro Convidado



Cláudio Cohen é brasiliense, maestro e violinista, tem participado de forma ativa no cenário musical do país e exterior seja como solista, camerista bem como artista convidado dos principais festivais de música do Brasil, é membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro onde atua na condição de Spalla, faz parte do Quarteto de Brasília com o qual já realizou turnês pelo Brasil, Ásia, América do Norte, Mercosul, Europa e gravou 9 CDs, o primeiro deles vencedor do Prêmio  Sharp na categoria de melhor disco Clássico do ano de 1993, é também ganhador do Prêmio OK de Cultura, indicação para o Premio TIM de música ano 2003, indicação para o VII Prêmio Carlos Gomes sendo em 2004 vencedor na categoria destaque música de câmara do IX Premio Carlos Gomes com o Quarteto de Brasília, Premio Brasil de Excelência ALMUB 2006. Cláudio Cohen foi parecerista em projetos culturais do MinC; professor de violino do Departamento de Música da UnB, tendo também ministrado cursos nos principais festivais de música do país. Exerceu entre 1999 e 2004 à função de Diretor Executivo da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.
É membro e foi Diretor de Música da Academia Brasileira de Letras e Música – ALMUB. É detentor da Ordem do Mérito de Brasília no Grau de Oficial e da Ordem do Mérito Cultural do Distrito Federal no Grau de Comendador.
Trabalhou intensamente a prática da regência com os maestros Silvio Barbato e Emílio de César, tendo também recebido orientações dos maestros Carlo Paleschi  (Itália), Miguel Graça Moura (Portugal), Ermano Florio (USA), Fabiano Mônica (Itália), Carmine Pinto (Itália), Christian Ehwald (Alemanha), Roberto Montenegro (Uruguai) e Abel Rocha (São Paulo).
Atuou como maestro adjunto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro nas temporadas de 2002 e 2003.
Foi o coordenador do grupo de transição na área da cultura do governo eleito de Arruda e Paulo Octávio.
Cláudio Cohen é também advogado, com pós-graduação em Direito Processual Civil, regularmente inscrito na OAB/DF.

Gabriel Marin,VIOLA


Natural de Piracicaba, o spalla das violas da Orquestra Sinfônica Brasileira e violista do Quarteto Raga, Gabriel Marin possui extensa experiência no universo da música orquestral e de câmara.
Representou o Brasil na Orquestra Juvenil do Mercosul  e Orquestra Jovem das Américas, atuando em concertos nas principais salas de treze países das Américas. Fez seus estudos em São Paulo com Renato Bandel, e após ganhar o Prêmio Eleazar de Carvalho no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, aperfeiçoou-se na Dinamarca com Rafael Altino na Academia de Música Carl Nielsen. Recebeu especial orientação em seu desenvolvimento de Nobuko Imai, com quem teve aulas na Dinamarca e Suíça.
Foi violista da Orquestra Sinfônica de Odense, na Dinamarca, realizando concertos naquele país e na Alemanha.
Participou do famoso Festival de Verbier na Suíça em 2006, quando teve aulas de viola com Roberto Diaz e Nobuko Imai e de música de câmara com Gabor Tákacs e Pamela Frank.
Com o Quarteto Raga, vem realizando diversos concertos no Brasil e na Europa. Como solista, atuou com diversas orquestras, destacando-se a Orquestra do Festival de Poços de Caldas, Orquestra de Câmara da USP e Orquestra Sinfônica Brasileira.

José Batista Jr., CLARINETE



Natural de Aracaju-SE, Batista Jr iniciou seus estudos no Conservatório de Música de Sergipe. Em 1998 muda-se para o Rio de Janeiro onde graduou-se na UFRJ sob a orientação de Cristiano Alves, na mesma instituição é mestrando em Música/Práticas Interpretativas sob a orientação de Aloysio Fagerlande.
Premiado em diversos concursos, entre eles: Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da UFRJ em duas edições, Concurso de Música de Câmara de Curitiba, Jovens Talentos da Orquestra Petrobrás Pro-Música, Jovens Interpretes Francisco Mignone e Jovens solistas da Radio MEC.
Desde 2002 é músico da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de desenvolver trabalhos camerísticos no Rio de Janeiro. Duo Clarineta ao Piano com a pianista Marina Spoladore e o Trio Di Prima com a pianista Priscila Bomfim e o violoncelista Marcus Ribeiro.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Harpista Mariana Tudor


Nascida na Romênia começou estudar harpa com 12 anos com a professora Ioana Brustur mundialmente conhecida pela dedicação e profissionalismo. Com 17 anos ganhou segundo lugar no Concurso Nacional de Harpa da Romênia. Em 2003 foi vencedora no concurso para todos os instrumentos de cordas “Prometheus” Bucareste. Mariana Tudor e formada em Harpa e Música de Câmara pela Universidade Nacional de Música de Bucareste com os professores Ion-Ivan Roncea e Elena Gantolea. Em 2000 junto com a orquestra "Liceum Strings", apresentou-se em diversas salas de concerto entre os quais, Victoria-hall-Geneve, Tonhalle-Zurich, Casino-Berna.
 Reside no Brasil desde 2004 quando foi convidada pela Secretaria de Cultura de Sergipe para ingressar a Orquestra Sinfonica de Sergipe .Em 2006 foi bolsista do curso de harpa no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Em 2007 e 2008 participou como harpista convidada no Festival Internacional de Harpas de Rio de Janeiro. Desde 2007 e Harpista Solista da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) Ja foi solista com a ORSSE, OSJP, OSBA  e recentemente tocou o concerto para Viola, Harpa e Piano de Alexander.Tchaikovscky junto com os renomados solistas Ricardo Castro e Richard Young. Como trabalho didatico esta formando novos harpistas brasileiros atuando como professora de harpa na escola de musica da UFBA e no projeto NEOJIBA (Nucleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Mario Ulloa, Violonista


Natural de Costa Rica, Mario Ulloa se dedica à arte do violão desde os quatro anos de idade em uma família com vasta tradição musical. Estudou durante seis anos no Conservatorio de Castella. Posteriormente, ingressou na Escuela de Artes Musicales de la Universidad de Costa Rica, em San José, formando-se em 1985, sob a tutoria do professor Luis Zumbado. Com bolsas de estudos do DAAD e do KAAD, continuou seus estudos musicais na Musikhochschule Köln, Alemanha, obtendo em 1990, sob a tutoria do maestro Eliot Fisk o mais alto diploma dessa instituição: Konzertexamen (Diploma de Concertista). Nessa mesma Escola realizou estudos de música barroca com o Professor Konrad Junghännel. Ainda com Fisk, realizou também estudos no Mozarteum, Salzburgo, Áustria. Durante quatro anos, cursou o programa de pós-graduação na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia obtendo, em 2001, seu Diploma de Doutor em Música, sob a orientação do Prof. Dr. Joel Barbosa e co-orientação do Prof. Dr. Jamary Oliveira. Obteve o Prêmio de Melhor Intérprete de Agustín Barrios, no Paraguai (1994), e o 5º Prêmio (Prêmio Printemps de la Guitare), na Bélgica (1997). Tem se apresentado em países como Inglaterra, Alemanha, Áustria, Holanda, Noruega, França, Bélgica, Canadá, Estados Unidos (Nova York e outras cidades), México, Panamá, Costa Rica, Equador, Argentina, Paraguai, e nas principais capitais brasileiras. Atualmente possui residência fixa em Salvador, BA.