segunda-feira, 24 de maio de 2010

Luiz Carlos Júnior



Iniciou seus estudos musicais aos 8 anos na Orquestra Lira Ceciliana da cidade de Prados (MG). Aos 12 anos iniciou seus estudos de trompa com o professor Thomas Hansen (PR). Estudou no conservatório Padre José Maurício com Sergio Gomes e Shara Hamez pelo curso de graduação da UEMG. Na UFMG estudou com Marcos Aubliker onde formou-se Bacharel em trompa. Participou de vários festivais tais como: Música nas Montanhas, Semana da Música, Festival de Inverno de Prados, entre outros, participou de vários  Masterclasses  com Will Sander, Luiz Garcia e outros professores. Mario Rocha, Philip Doyle e vários outros passaram experiências valiosas para sua formação como trompista.Tocou em diversos grupos profissionais camerísticos e sinfônicos  como solista. Em 2008, foi chefe de naipe da ORSSE e atualmente é trompa cossolista.

Keyla Santiago

Seu primeiro contato com a trompa foi na Banda Marcial do Guará, porem seus estudos foram iniciados em 1998 na Escola de Musica de Brasília tendo como seu primeiro professor Nivaldo Reis. Em 1999 ingressa na Universidade de Brasília tomando parte na classe de Bohumil Med (Tcheco-eslováquia) concluindo assim em 2003 o Bachalerado em Trompa. No período de 2000 a 2002 compôs a orquestra sinfônica de Ceilândia como trompa principal sob a regência da maestrina Elena Herrera (Cuba). Em 2003 participou das orquestras Sinfônica Brasileira Jovem e da Petrobras (como terceira trompa) tendo como professor Philip Doyle (Inglaterra). Em 2006 ministrou aulas de trompa na Escola de Musica de Brasília e estudou com Stanislav Schutlz (Tcheco-eslováquia). Participa ativamente dos principais festivais de musica do Brasil desde 1998 tendo professores como Soren Hermanson (Suécia), Will Sanders (Alemanha), Fernando Chiappero (Argentina), Manolo Peres (Espanha), Luiz Garcia (Brasil), Erick Ruskle, (USA), Zezinho (SP), Samuel Hatzen (SP), Charles Kavalovisky (USA), etc. Em 2005 (como trompa principal), e desde 2007 compõe a Orquestra Sinfônica de Sergipe.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

JÔNATAS MATHIAS, tenor (Mensageiro)



Natural de Aracaju-SE, iniciou suas atividades de canto no Madrigal Polifônico com Joel Magalhães e seus estudos de canto lírico no Conservatório de Música de Sergipe com o Prof. Ezequiel Oliveira, em 2006 foi um dos 10 cantores selecionados nacionalmente para participar do Festival Maranhense de Canto Lírico. Como solista destacam-se participações com a Orquestra Sinfônica de Sergipe no Concerto da Marinha em 2006, no Concerto Natalino em 2007 e no Magnificat de Vivaldi em 2009. Tem participado de Master Class com nomes como Sebastião Teixeira e Francisco Bento. Atualmente está cursando graduação em Canto na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e está sob a orientação do barítono Carlos Rodriguez.

LIRA SANCRISTOVENSE, banda convidada da ópera Aida


Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Município de São Cristóvão, a Lira Sancristovense João Batista Prado, mais conhecida como filarmônica. Pela preservação da memória cultural de São Cristóvão, é um grupo de extrema importância para as tradições do Município. A Lira Sancristovense foi criada em 1990 na gestão do então prefeito Lauro Rocha de Andrade, com o objetivo de formar jovens músicos, dando-lhes a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho como músicos profissionais. Com títulos importantes “2º lugar no concurso estadual realizado pela Fundação Banco do Brasil, ficou em 1º lugar no campeonato nacional de bandas e fanfarras e obteve outros dois títulos ficando assim em 1º lugar no concurso realizado pela federação estadual de bandas e fanfarras na categoria de bandas de concerto” alavancando assim a um patamar visivelmente maior o nome da nossa querida cidade.

GUILHERME MANNIS, diretor artístico e regente titular


Bacharel e mestre em música pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp). É Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe desde 2006, criando com o grupo projetos como as Temporadas Anuais de Concertos, Formação de Plateias, Concertos nos Interiores, Turnê Brasil, Gravações de Música Brasileira, entre outros. Premiado em diversos concursos, esteve já à frente de importantes grupos orquestrais brasileiros tais como Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Amazonas Filarmônica, Orquestra de Câmara do Amazonas, Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Sinfônica da Bahia, Sinfônica de Ribeirão Preto, Filarmônica do Espírito Santo e Petrobras Sinfônica; no México, conduziu a Orquestra Sinfônica Carlos Chávez. Teve como principal professor o maestro John Neschling e participou de cursos com Kurt Masur e Jorma Panula.
Foi vencedor do I Concurso Jovens Regentes e Solistas (São Paulo, 2002), realizado pela Fundação Eleazar de Carvalho associada à Orquestra da Rádio e Televisão Cultura (Sinfonia Cultura), comandando o grupo em concerto prêmio. Participou de diversos festivais com notável atuação, entre os quais se destacam as performances desenvolvidas em Campos do Jordão sob a orientação dos maestros John Neschling e Kurt Masur, e Instrumenta, no México, sob orientação de Jorma Panula.
Como diretor artístico da Sinfônica de Sergipe, Guilherme Mannis vem desenvolvendo reconhecido projeto de inserção da orquestra no cenário artístico nacional. Entre suas conquistas destacam-se a Turnê Brasil, que compreendeu as cidades de Curitiba (Teatro Guaíra), Rio de Janeiro (Sala Cecília Meirelles), Brasília (Teatro Nacional Cláudio Santoro) e São Paulo (Sala São Paulo) com sucesso de público e crítica, a gravação de música brasileira (Suítes para orquestra de câmara e Bachianas Brasileiras nº3, de Villa-Lobos), as Temporadas Anuais de Concerto com a presença de artistas como Maria João Pires, Michel Legrand, Eduardo Monteiro, Nelson Freire, Emmanuele Baldini, Wagner Tiso, Amaral Vieira, entre outros, o desenvolvimento de concertos pelo interior do estado e a popularização do acesso ao grupo.
Guilherme Mannis foi ainda regente assistente de Cláudio Cruz junto à Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e apresentador do programa Sala de Concerto, dedicado à difusão da música sinfônica em Sergipe, entre 2007 e 2008.
Em 2010, Guilherme Mannis tem compromissos com a Sinfônica da Bahia, Sinfônica Nacional de La Paz, Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra de Câmara do Amazonas, Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Filarmônica do Espírito Santo, entre outras.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

CORO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DE SERGIPE


O Coro Sinfônico da ORSSE foi criado por iniciativa do pianista e regente Daniel Freire. Composto por amadores com proficiência em canto, o Coro tem como objetivo principal o de participar dos concertos das Temporadas da ORSSE que incluam obras para coro e orquestra. Para os participantes, o coro tem ainda função didática e pedagógica: através do aprendizado das obras propostas, são transmitidos aos coralistas conceitos de musicalização, técnica vocal, interpretação musical e fisiologia da voz, entre outros. Atualmente, o barítono Ezequiel Oliveira é o preparador vocal do Coro da ORSSE.

Em 30 de novembro de 2005 o Coro Sinfônico fez sua estreia nos palcos sergipanos executando a parte coral da Nona Sinfonia de Beethoven com êxito, e desde então tem participado regularmente na programação da ORSSE, apresentando peças como a Missa da Coroação, de Mozart, Missa de Santa Cecília, do Padre José Maurício Nunes Garcia, a Fantasia Coral de Beethoven, Nänie de Brahms, e Les Miserables, de C. Schonberg. Ao longo desses anos muitas foram as apresentações e concertos realizados na capital e no interior do estado.

Para 2010 o coro almeja novas conquistas, com a realização da ópera Aida, de Giuseppe Verdi, junto a nomes renomados do cenário operístico nacional.

DANIEL FREIRE, pianista e regente coral

Pianista da Orquestra Sinfônica de Sergipe, Daniel freire é graduado em piano pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde também cursou composição e regência. Apresentou-se como recitalista em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, onde ministrou aulas de piano e música brasileira no Summer Camp da Universidade de Rhode Island (2001). Lá, também realizou concerto na noite de Jazz no recital Hall da mesma universidade. Apresentou-se também nas cidades de New York, New Jersey e Connecticut.
Como solista Junto a Orquestra Sinfônica de Sergipe, executou o Concerto de Grieg (2004); Rapsódia Sobre Meu Papagaio, de sua autoria (2004-2005 e 2006); Fantasia Coral de Beethoven (2007); Concerto n° 23 de Mozart (2008).  Como regente atuou a frente da Orquestra Filarmônica de Sergipe, que em 2002 foi contemplada pelo programa de apoio a orquestras do Ministério da Cultura.
Em 2005 foi convidado a formar e reger o Coro da ORSSE.
Em 2007 foi admitido para cursar Mestrado em Regência pela Campbesville University.
Com a Orquestra Sinfônica de Sergipe tocou Rapsódia sobre um Tema do Meu Papagaio, de sua autoria, Fantasia Coral de Beethoven e a Bachianas Brasileiras nº 3 de Villa-Lobos.

CLAUDIO ALEXANDRE, baixo (Faraó)

Dono de um precioso registro vocal wagneriano, o advogado Cláudio, tem ultimamente se dedicado ao canto coral e a regência do Grupo Vocal STACCATO, Aracaju-SE. Como Baixo, tem participado de várias apresentações em corais em Sergipe e fora do estado, inclusive como solista.

Fez curso de Técnica Vocal com Francisco Bento e Prof. Roberval Max (Maceió).
Participou de diversos concertos na SOFISE, no Conservatório de Música, além de participar como solista em cantatas, sob a regência do Maestro Rivaldo Dantas.
Com a Orquestra Sinfônica de Sergipe foi solista sob regência do maestro Guilherme Mannis na Fantasia Coral de L. van Beethoven, em dezembro de 2007.

SAULO JAVAN, baixo-barítono (Ramfis, sumo sacerdote)

Em 2008 Saulo Javan foi convidado a participar de Salomé e da Petite Messe Solenelle, ambas com a OSESP, integrou os elencos de O Franco Atirador, no papel de Kuno e Gianni Schicc hi, como Simone, ambas no Theatro São Pedro e em Don Giovanni foi Leporello, no Centro de Cultura Judaica. Foi aluno de Carmo Barbosa na FAAM e atualmente é orientado por Marconi Araújo. Vencedor do XIX Concurso Nacional de Canto Heitor Villa-Lobos, da Cidade de Araçatuba em 2002, desenvolve repertório com o pianista Ricardo Ballestero. Participou das montagens de Tremonisha, de Scott Joplin, A Flauta Mágica, O Rapto do Serralho, O Barbeiro de Sevilha, da primeira montagem da ópera A Rosa do Asfalto, de Laércio Resende, do espetáculo BIS no projeto Pocket Opera no SESC Ipiranga, SP, da ópera O Homem dos crocodilos de Arrigo Barnabé, no Teatro San Martin, Argentina e, durante o XXIII Festival de Música de Curitiba, foi Salieri em Mozart e Salieri. Participou do Réquiem do Pe. José Mauricio, com a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coral Paulistano.

MARTHA HERR, soprano (Grande Sacerdotisa)

Soprano norte-americana, Martha Herr é graduada e mestre em Master Fine Arts pela State University of New York at Buffalo e doutora em Música pela Michigan State University com o título de “Doctor of Musical Arts in Voice Performance.” Professora Livre Docente do Instituo de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP) é detentora de inúmeros prêmios internacionais e nacionais como: Prêmio “Cantora do Ano” da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Na Unesp, ela é professora de Canto na graduação e pós-graduação. Em 2005, organizou o IV Encontro Brasileiro de Canto, que resultou na primeira versão das Normas para a pronúncia do português brasileiro no canto erudito. Estas normas foram publicadas em português em 2007 e no Journal of Singing em 2008. Ela tem participado de concertos, óperas e gravações no Brasil, Estados Unidos e Europa, como solista e como integrante de vários conjuntos de música brasileira e música contemporânea. É professora de Canto do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP).



Sua intensa atividade como intérprete de música do século XX está evidenciada em “premières” de mais de 100 obras,incluindo 5 óperas. Em 2006, fez o papel título na estréia da ópera Olga de Jorge Antunes. Suas gravações incluem um CD de canções de Virgil Thomson, Europera V de John Cage (que ela estreiou), várias gravações de música brasileira e em diversas redes de rádio e televisão no Brasil e na Europa.
Em dezembro de 2009, foi solista com a Orquestra Sinfônica de Sergipe na Sinfonia n. 9 de Beethoven.

REGINA ELENA MESQUITA, mezzo (Amnéris, filha do faraó)

Regina Elena Mesquita, mezzo-soprano paulista, recebeu os prêmios da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) em 1988 e 1992, como melhor solista vocal e, em 1996, o Premio Carlos Gomes da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, entre outros. Seu repertório abrange desde o Barroco até a Música da Broadway. Apresenta-se regularmente com as melhores orquestras sinfônicas do país e nos Estados Unidos da América fez sua estréia internacional no papel principal da Ópera Carmen de Bizet, com a Companhia de Ópera do Arizona, além de realizar diversos recitais de música de câmara e participar em todos os grandes Festivais de Ópera do Brasil.


Atualmente coordena o Núcleo Experimental de Opera da Escola Municipal de Musica do Theatro Municipal de São Paulo e é professora de canto lírico da ULM- Santa Marcelina; em 2008 fez a direção geral e cênica da Série "Encontro com a Ópera" na cidade de Araras, - SP, a convite da APAA (Associação Paulista dos Amigos da Arte). É professora responsável pelo Opera Estúdio do Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas, MG.
É Mestranda da UNICAMP em Artes Cênicas , com o tema "A montagem da Ópera Pelleas et Melisande de Claude Debussy no Palácio das Artes de Belo Horizonte em junho de 2008 - Um Estudo de Caso", sob a orientação do diretor Marcio Aurélio. Dentre seus trabalhos com Direção Cênica podemos destacar as óperas Bastião e Bastiana (TMSP); o Empresário de W.A Mozart e Maroquinhas Fru-Fru, de Ernst Mahle. (Poços de Caldas-MG) e o espetáculo "Maria, Maria" com o Madrigal Vivace de Poços de Caldas, MG, enfocando o olhar feminino na música popular brasileira.
Participou em janeiro p.p. da gravação do CD "Memória Paulistana", um projeto do grande pesquisador Sérgio Casoy, sobre as grandes vozes da atualidade a ser lançado, juntamente com um livro sobre as produções e os artistas participantes das montagens, no final de 2009. Foi solista na 9ª Sinfonia de Beethoven com a Orquestra Sinfônica de Sergipe em dezembro de 2009.

DAVID MARCONDES, barítono (Amonasro, rei da Etiópia)

Mineiríssimo de Belo Horizonte, estudou artes cênicas e dramatização lírica com professores do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Em 1994, aperfeiçoou-se na Universidade Federal de Minas Gerais nas áreas de canto, canto coral e técnica vocal, sob a orientação do professor e cantor lírico internacional Amin Feres. O barítono integrou o Grupo Ópera Studiun e o Coral Ars Nova. Como solista, acumula participações em festivais de música na Espanha, Itália e França, e em diversos espetáculos líricos, cantatas, musicais, missas e oratórios país afora. Gravou dois CD´s de ópera,e, ainda, a oitava faixa do CD Internacional da Novela "Terra Nostra", com a canção "Non ti scordadime". Diversas vezes premiado, o barítono, atualmente, é integrante do Coral Lírico do Teatro Municipal de São Paulo.


Graduado em Artes pela Escola Superior de Comunicação Visual da Universidade Estadual de Minas Gerais e iniciou sua formação vocal e estudos teóricos em diversos coros religiosos e igrejas.

MARCELO VANUCCI, tenor (Radamés, (general egípcio, enamorado por Aïda)

Marcello Vannucci em 2008 interpretou Bacchus em Ariadne auf Naxos, no Municipal de São Paulo. No mesmo teatro, protagonizou ainda Samson et Dalila, recebendo a aclamação do público e da crítica especializada.

Vannucci é aluno do renomado tenor Benito Maresca, com quem permanece sob orientação técnica. Entre os prêmios que já recebeu ao longo de sua carreira estão o Collegi d’Advocats no Concurso Francisco Viñas de 1997, na Espanha, que lhe concedeu bolsa de estudo com a soprano italiana Magda Olivero; e o prêmio Carlos Gomes no Concurso Internacional Maria Callas, no ano seguinte.
Em 1993, estreou como solista em espetáculo do Coral Estadual de São Paulo e, dois anos depois, fez sua estréia em ópera como Ismaele em Nabucco, no Memorial da América Latina. Desde então, o tenor tem se dedicado a um repertório que inclui os grandes papéis para tenor spinto em obras como Aida, Alzira, Il Trovatore, Rigoletto, La Traviata, Otello, I Masnadieri, Simon Boccanegra, I Vespri Siciliani, Cavalleria Rusticana, Madama Butterfly, La Fanciulla del West, Tosca e Carmen. Vannucci tem se dedicado ainda à obra do compositor brasileiro Antonio Carlos Gomes, de quem já interpretou os títulos A Noite do Castelo, Maria Tudor, Colombo, Salvator Rosa, Il Guarany e Lo Schiavo.
Em 2004, atuou em Turandot no Palácio das Artes de Belo Horizonte, e em 2006 protagonizou Andrea Chénier e La Gioconda no Municipal de São Paulo, e Macbeth e Lucia di Lammermoor, no Theatro São Pedro. Recentemente, fez sua estréia internacional como Radamés em Aida, em Medellín, Colômbia, com excelente repercussão.

O tenor tem em seu repertório partes solistas de diversas obras corais-sinfônicas, como a Missa in Tempore Belli, de Haydn, e o Réquiem de Verdi. Em 2003, dividiu o palco com a soprano Kiri Te Kanawa em sua turnê pelo Brasil.
Vannucci já se apresentou nos maiores palcos do Brasil, em teatros como Municipal de São Paulo, Palácio das Artes de Belo Horizonte, Municipal do Rio de Janeiro, Amazonas, Pedro II e Teatro Nacional Claudio Santoro. Já atuou sob a regência de regentes como Julio Medaglia, Isaac Karabtchevsky, Túlio Colaccioppo, Roberto Duarte, Frederico Gerling Junior, Roberto Minczuck, Jamil Maluf, Mario Zaccaro, Silvio Barbato e Ira Levin.




Críticas
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O ESTADO DE SÃO PAULO - Terça-Feira, 04 de Agosto de 2009 - Lauro Machado Coelho

"O desempenho vocal foi o que teve de mais atraente a encenação da ópera Cavalleria Rusticana apresentada no Teatro São Pedro na tarde de domingo. Marcello Vannucci sempre foi um tenor identificado com o repertório verista e o seu rico timbre dramático o torna naturalmente indicado para enfrentar os problemas não pequenos oferecidos pelo personagem desta ópera de Pietro Mascagni. Ele os enfrentou com desenvoltura, encontrando o tom adequado de indignação no dueto com Santuzza; e de patético na cena em que se despede da mãe, antes do duelo com Alfio."

Folha de São Paulo - Jorge Coli - 07/12/2008
Sansão e Dalila - Theatro Municipal São Paulo

"O tenor brasileiro Marcelo Vanucci, no tremendo papel principal, mostrou sua voz homogênea e autoridade dramática."

O Estado de São Paulo - Lauro Machado Coelho - 21/08/2008
Ariadne Auf Naxos - Theatro Municipal de São Paulo

"Surpreendentemente adequado para o papel, com um timbre escuro que caiu muito bem a seu tipo de tenor spinto, de grande volume e projeção, Vannucci fez um belo dueto final com Eiko Senda, num palco vazio que os isolou, no casulo de seu encantamento um com o outro."

O Estado de São Paulo - Lauro Machado Coelho - 07/06/2006
Andrea Chenier - Theatro Municipal de São Paulo

"Foi surpreendente o desempenho de Marcelo Vannucci, muito à vontade como o poeta cujas convicções humanitárias... Vannucci teve uma atuação cênica bem acima da média costumeira. E o timbre brilhante e volumoso de lírico spinto moldou-se bem... com bastante sutileza".

ELAYNE CASEHR, soprano (Aïda, (escrava etíope, Na Etiópia era princesa, apaixonada por Radamés)

Natural de Goiânia é graduada em Canto pela Universidade Federal de Goiás. Atualmente está sob a orientação vocal e musical da professora Isabel Maresca. "Prêmio Revelação" no II Concurso Nacional de Canto Lírico realizado pela Funarte em 1994 em Brasília, 1° lugar no Concurso Nacional de Canto “Cidade de Araçatuba” em 2003, “Melhor intérprete de Carlos Gomes” no 7° Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas em 2005 em Jacareí e 1° lugar no Concurso Nacional de Canto “Edmar Ferretti” da cidade de Bebedouro-SP em 2005.
Foi solista em obras como "Réquiem" (W.A.Mozart), "Missa em Dó Maior, Op. 86" (L.V. Beethoven), "Missa Brevis" (Z. Kodaly), "Te Deum" (M. A. Charpentier), "Glória" (A. Vivaldi),"Invocação em Defesa da Pátria” (H. Villa-Lobos), "Glória" (Poulenc), "Cantata 140" (J. S. Bach), "Requiem" (G. Verdi),“Salmo 42” (F. B. Mendellsohn),“Missa Glagolítica” (L. Janackec), na Ópera “Lohengrin” ( R. Wagner) e na Ópera “As Bodas de Fígaro” (W.A. Mozart) junto as Orquestras Sinfônica e Filarmônica Municipal de Goiânia, Orquestra Municipal de Americana, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, sob a regência de maestros como Carlyle Weiss (EUA) , Alfonso Pollard (EUA), Gerald Kegelmahn (Alemanha), Tullio Colacioppo, Mario Záccaro, Ira Levin e Naomi Munakata.
Em 2006 foi uma das solistas da “Oitava Sinfonia” ( G. Mahler) junto a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e na praia de Copacabana , dentro do Projeto Aquarius, sob a regência do Maestro Isaac Karabtchevsky.
Em 2007 foi solista do Oratório “Elias” ( F. Mendelssohn) junto a OSM do Theatro Municipal de São Paulo sob a regência do Maestro Mário Záccaro, cantou também as “Bachianas Brasileiras n. 5” (H. Villa-Lobos) junto a Orquestra Sinfônica da USP soa a regência do Maestro Carlos Prazeres, foi solista da “Missa em G maior”(F. Schubert) e do “Magnificat”(J.S.Bach) junto a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais do Palácio das Artes em Belo Horizonte sob a regência do Maestro Afrânio Lacerda e participou da série de Pocket Ópera do Teatro São Pedro em São Paulo na Ópera “Ballo in Maschera”(G. Verdi) no papel título de Amélia sob a direção de Mauro Wrona.

Em 2008 cantou o papel de Donn’Anna da Ópera “Don Giovanni” (W.A.Mozart) na série de Pocket Ópera do Centro de Cultura Judaica de SP com direção artística e musical de Iacov Hillel e Mauro Wrona. Foi solista do “Le Nuits d’eté” (H. Berlioz) com a Petrobras Sinfônica, regência do Maestro Carlos Prazeres; “Missa de Nossa Sra da Conceição” ( Carlos Gomes) com a Orquestra Sinfônica de Campinas, regência do Maestro Karl Martin e a “Petite Messe Solennelle” (G. Rossini) com o Coro da Osesp, regência da Maestrina Naomi Munakata.

Em 2009, foi solista do concerto de Carlos Gomes junto a Orquestra Sinfônica de Campinas, regência do Maestro Mario Zaccaro.

terça-feira, 11 de maio de 2010

No Ato da Ópera

Em Sergipe será realizada a primeira récita de uma ópera com orquestra.
Há quase quatro anos de apresentações programadas, a Orquestra Sinfônica de Sergipe fará sua primeira ópera, AIDA de Giuseppe Verdi, em forma de concerto, sem cenários mas com um seleto grupo de cantores e seu Coro Sinfônico.
Apresentaremos as biografias dos solistas e maestro, além de um release sobre a peça.

Data: 20/05/2010
Horário: 20h30
Local: Teatro Tobias Barreto
Entrada: R$10 e R$5
Telefones para contato e solicitação de cortesias: 79 3179 1480