terça-feira, 20 de novembro de 2012

John Williams, maestro e compositor


Nascido John Towner Williams em Long Island (Nova Iorque) a 8 de fevereiro de 1932, Williams é um compositor americano premiado várias vezes por suas trilhas sonoras.

Amigo de Steven Spielberg, assina quase todas as trilhas de seus filmes, tais como “Jurassic Park”, “Tubarão”, “A Lista de Schindler”, “Indiana Jones” e o recente “Munique”.

Também é parceiro do cineasta George Lucas, sendo o autor da famosa trilha (dos 6 filmes) da bem sucedida série cinematográfica “Star Wars”. Outras trilhas famosas de autoria de Williams são a dos três primeiros episódios da série “Harry Potter” e a trilha do primeiro “Superman” estrelado por Christopher Reeve. Indicado nada menos que 45 vezes ao Oscar, foi vitorioso com “Tubarão”, “E.T.”, “Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança”, “A Lista de Schindler” e “Fiddler on the Roof”.

Além dos seus trabalhos em trilhas de filmes, é conhecido também por suas obras eruditas e concertos, como: o concerto para fagote e orquestra, o concerto para violoncelo e orquestra, o concerto para trompete e orquestra, o concerto para violino , flauta e orquestra e o concerto para trompa e orquestra.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vanda Otero, contralto



Formou-se em canto pela Universidade Federal da Bahia. Fez diversos concertos com a Orquestra Sinfônica da UFBA e participou das montagens das óperas “Le Nozze de Fígaro” (Mozart) e “Il Guarani” (Carlos Gomes). Como solista, interpretou Annina na montagem de “La Traviata” (Verdi), com a Orquestra Sinfônica da Bahia, sob a regência do maestro Pinno Onnis. Como convidada do Coro Barroco na Bahia, foi solista do “Réquiem” (Mozart) e da Cantata 106 (J. S. Bach). Participou do 9º, 11° e 12° Festival “Música nas Montanhas” (Poços de Caldas). Fez ainda Master Classes com os Professores Antonio Salgado, Eliane Sampaio, Patricia Morandini, Ângela Barra, Valentin Gloor, Francisco Campos e Céline Imbert. Recentemente cantou o papel de Mercedes na montagem da ópera Carmen, produção da ALBA. É membro da Arena Cia. de Artes onde
realiza concertos regularmente.

Verônica Santos, SOPRANO


Graduada em canto lírico pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia e pós-graduada pela Universidade de Brasília - UNB. Leciona as disciplinas Canto, Técnica Vocal e Literatura Vocal e Acompanhamento na graduação da Escola de Música da UFBA. É Preparadora Vocal do Coro Sinfônico da Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE). Já lecionou e coordenou curso de canto lírico e técnica vocal vocal em algumas instituições, tais como SESC- BA e Fundação Cultural de Juazeiro. Venceu o 9º Concurso “MARACANTO” (2004) em São Luis do Maranhão. Protagonizou óperas como “Le Nozze di Figaro” (W. A. Mozart) e “Il Tabarro” (G. Puccini), sob a regência do Maestro Pinno Onnis.Foi solista em peças como a “Missa da Coroação” de Mozart com regência do Maestro H. Schwebel, “Fantasia Coral” de Beethoven (Fortaleza – Ceará) regência do Maestro Lanfra nco Marcelletti, "Vozes do Holocausto" com regência do Maestro Russel Shelley (USA). É membro fundadora da Arena Cia. de Artes onde matem intensa atividade de concertos em Salvador.

sábado, 20 de outubro de 2012

JESÚS MEDINA, maestro convidado



O público e as orquestras de vários países têm testemunhado a carreira deste talentoso diretor mexicano. Desde janeiro de 2010, é o novo diretor artístico da Orquestra Sinfônica da UANL, Monterrey, também é fundador e diretor artístico da Milenium Sinfonietta desde Setembro de 2008 até à data. Já se apresentou nos EUA, França, Espanha, Itália, Suíça, Turquia, Sérvia, Hungria, Portugal, República Tcheca, Argentina, Venezuela, Brasil, Colômbia, Equador, América Central e México Itzhak Perlman, Joaquin Achucarro, Alexander Markov, Angel Romero, Horacio Gutierrez, Elmar Oliveira, Jens Lindemann, Pierre Amoyal, Nathaniel Rosen, Mark Peskanov, Konstanty Kulka, Gyorgy Sandor, Pascal Devoyon, Fernando de la Mora, Viena Schubert Trio, Nikita Storoyev, são alguns dos mais importantes solistas que se apresentaram sob a sua batuta. Estudou regência orquestral no “The Pierre Monteux’’, nos Estados Unidos, sob a orientação de Charles Bruck.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Luiz Fernando Barbosa Jr


Iniciou seu contato com a música no início da adolescência quando ingressou na banda do seu colégio em Rio Grande no Rio Grande do Sul (RS). Em 2003, ingressou no Conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas em Pelotas (RS). Em seguida, Luiz ingressou na Universidade Federal do Rio Grande do Sul onde sempre buscou, através dos recitais acadêmicos de treinamento, apresentar um repertório interessante também para o  público leigo. “É importante mostrar que música erudita também é legal”, destaca.

Érica Rodrigues, FLAUTA


Iniciou seus estudos no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos na cidade de Tatuí/SP. Onde obteve aulas com o prof. Edson Beltrami, Otávio Blóes e Juliano Arruda Campos. Formada em Bacharelado em Música com habilitação em instrumento flauta transversal pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), na classe do prof. Jean Noel Saghaard.

Participou de diversos cursos como: FEMUSC - Jaraguá do Sul/SC, Festival de Verão de Curitiba/PR, Festival de Campos do Jordão. Participou de master class com os renomados professores: Ângela Jones (USA), Mary Karen Clardy (USA), Emmanuel Pahud (Gr), István Matuz (Hungria), Wend Rholf (USA), Keith Underwood (USA) entre outros.   
Como profissional atuou junto a Orquestra de Sopros Brasileira sob regência do maestro Dario Sotelo onde  participou da gravação de 7Cds, obtendo experiência com maestros convidados como: Daniel Havens (USA/BR), László Marosi (Hungria), Arnald Gabriel (USA), Virginia Allen (USA), David Antezana (Argentina), Francisco Grau Vegara (Espanha), Issac Daniel Jr. (USA), Juan Ringer (Argentina), Pamela Bustos (USA),Pablo Sanches Torrella (Espanha), Dwight Satterwhite (USA).
Atualmente faz parte do quadro de músicos da Orquestra Sinfônica de Sergipe, ocupando o cargo de Flauta e Flautim, onde em 2008 foi a solista da Suíte nº 2 para Flauta e Cordas de J. Sebastian Bach.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

SÉRGIO MONTEIRO, pianista


Nascido em Niterói, RJ, Sergio Monteiro iniciou seus estudos aos quatro anos de idade e formou-se sob a orientação de Myrian Dauelsberg, na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro, onde concluiu os curso de graduação e mestrado. Durante seu período de formação, conquistou varios primeiros prêmios em importantes concursos brasileiros e sul-americanos de piano. No ano de 2000, foi contemplado pelo Ministério da Cultura com uma bolsa para estudar na prestigiosa Eastman School of Music, instituição na qual iniciou o seu doutorado sob orientação da pedagoga Nelita True, que o convidou a ser o seu assistente. Vencedor do Concurso Internacional Martha Argerich de 2003 e Artista Steinway, Sergio Monteiro já se apresentou em grandes salas de concerto, como a Phillarmonie e a Konzerthaus, em Berlin, o Kennedy Center em Washington e o Theatro Colon, em Buenos Aires, ao lado de orquestras tais como a Kremlin Chamber Orchestra, Orquestra Filarmonic a de Buenos Aires e a Dresdner Phillarmonic.  Desde 2009, é Chefe de Departamento de Piano da Wanda L Bass School of Music, em Oklahoma City.

GABRIELA QUEIROZ, violino




Nascida em Cataguases-MG, iniciou seus estudos de violino aos quatro anos em João Pessoa-PB, onde foi aluna de Ademar Rocha e Yerko Pinto. Aos dezessete anos mudou-se para o Rio de Janeiro onde passou a estudar com Daniel Guedes, concluindo seu Bacharelado no Conservatório Brasileiro de Música em 2007. Estudou entre os anos de 2007 e 2008 com o professor Marcello Guerchfeld em Porto Alegre-RS. Também teve aulas com Detlef Hahn em Londres e Patinka Kopec em Nova
Iorque. Atualmente recebe orientação do professor Shmuel Ashkenasi, violinista do famoso Quarteto Vermeer. Obteve primeiro lugar em importantes concursos, entre eles o “Concurso Jovens Instrumentistas” – Piracicaba-SP em 2001, o “Concurso Jovens Solistas da OSBA” em 2003 e 2006 e o “Concurso Furnas Geração Musical” também em 2006. Vem se apresentando como solista das seguintes orquestras: Sinfônica Brasileira, Sinfônicas da Bahia, da Paraíba, do Rio Grande no Norte, de Piracicaba entre outras. Como recitalista e camerista,
vem atuando intensamente em todo o Brasil ao lado de renomados músicos como Shmuel Ashkenasi, Ori Kam, Daniel Guedes e agora também como membro do Quarteto da Guanabara. Como professora lecionou nos Festivais de Domingos Martins – ES e São Brás – MG, e acaba de assumir o cargo de Professora Auxiliar da UFRJ. Desde 2003 é violinista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Gabriela atualmente toca em um violino “Giuseppe Gagliano” que pertenceu à violinista Mariuccia Iacovino, gentilmente cedido por Myriam Dauelsberg.

sábado, 30 de junho de 2012

Cláudio de Freitas, COMPOSITOR


O jovem compositor mineiro Cláudio de Freitas, um dos expoentes da atual música brasileira de concerto, autor dos poemas sinfônicos “Gonzaga ou A Revolução de Minas”, segundo o drama homônimo de Castro Alves, e “A Confederação dos Tamoios”, sobre o poema épico de Gonçalves de Magalhães, mais uma vez, resgata em sua obra a memória literária do país ao transcrever para a partitura os versos da grande figura sergipana que foi Tobias Barreto. Jurista e filósofo, fundador do condoreirismo brasileiro e líder da Escola do Recife.  
Cláudio de Freitas, natural de Belo Horizonte, foi fagotista da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e contrafagotista solista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) por 12 anos. Formou-se no Harid Conservatory, Boca Raton, Flórida, na classe do Prof. Arthur Weisberg, e é Mestre em Artes pela Universidade de São Paulo (USP). Considerado “um talento promissor para a composição” (Sun-Sentinel, South Florida), já teve suas obras executadas pelas orquestras Petrobrás Sinfônica, Filarmônica de Minas Gerais, Filarmônica do Espírito Santo, Sinfônica da USP, Camerata Antiqua de Curitiba e OSESP. Suas partituras foram publicadas pela Editora Criadores do Brasil, para a qual também revisou e editou a Sinfonia nº 3 de Heitor Villa-Lobos, "A Guerra", gravada para o selo BIS em fevereiro de 2011.
Dia 05 de Julho, quinta-feira, 20h30, no teatro Tobias Barreto, será a estreia mundial da obra "Quatro Canções sobre Poemas de Tobias Barreto". Uma honra para Sergipe receber   uma dádiva tão especial do compositor sobre tão especial vulto sergipano.

Carlos Eduardo Marcos, BAIXO


Pianista, cantor, advogado, Carlos Eduardo nasceu em São Paulo e graduou-se em Música e Direito, sendo Mestre em Teologia. Estudou canto lírico com Mitzi Frölich, Caio Ferraz e Benito Maresca, tendo também participado de masterclasses com os baixos Yevgeny Nesterenko e Robert Holl.  Carlos Eduardo tem interpretado os principais papéis de baixo nas óperas Die Zauberflöte, Le Nozze di Figaro e Der  Schauspieldirektor (Mozart), Otello, Nabucco e La Forza Del Destino (Verdi), Salome, Der Rosenkavalier e Ariadne Auf Naxos (R. Strauss), Il Guarany e Condor (Gomes), Il Signor Bruschino e Il Barbiere di Siviglia (Rossini), Madama Butterfly, Tosca e Gianni Schicchi (Puccini), Amelia al Ballo e Amahl and The Night Visitors (Menotti), Orfeo e Ballo delle Ingrate (Monteverdi), Carmen (Bizet), The Rake’s Progress (Stravinsky), Pelléas et Mélisande (Debussy), Lohengrin (Wagner), L’Elisir D’amore (Donizetti), La Serva Padrona (Pergolesi), Candide (Bernstein), Il Matrimonio Segreto (Cimarosa), Jenufa (Janácek), Hercules (Haendel), Arianna (Marcello),  The Bear (Walton), A Hand of Bridge (Barber), e das estréias mundiais das óperas brasileiras O Anjo Negro (Ripper), A Tempestade (Miranda), Eros-ion! (Chagas), Olga (Antunes), e O Rei que Ninguém Viu (Travassos).  
Já cantou sob a regência de Abel Rocha, Alex Klein, Aylton Escobar, Celso Antunes, Eleazar de Carvalho, Francesco La Vecchia, Gianluca Martinenghi, Ira Levin, Isaac Karabtchevsky, Jamil Maluf, José Maria Florêncio, John Neschling, Kristian Commichau, László Marosi, Luís Fernando Malheiro, Lutero Rodrigues, Mara Campos, Mário Zaccaro, Naomi Munakata, Nicolau de Figueiredo, Oswaldo Ferreira, Sir Richard Armstrong, Roberto Minczuk, Roberto Tibiriçá, Rodrigo de Carvalho, Samuel Kerr, Tiago Pinheiro, Túlio Colaccioppo, Walter Lourenção, entre outros.

No dia 05 de Julho de 2012, interpretará de forma inédita, em Sergipe, a obra encomendada ao compositor Cláudio de Freitas:
"Quatro Canções Sobre Poemas de Tobias Barreto"

I - Cena Sergipana (1857)

II - Penso em ti (1865)

III - O Gênio da Humanidade (1866)

IV - Que Mimo!... (1874)

domingo, 17 de junho de 2012

Helder Trefzger, MAESTRO da OFES




Atual diretor artístico e maestro titular da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, o maestro HELDER TREFZGER estudou em algumas das principais universidades brasileiras, como a UFRJ, a UFMG e a UnB e teve aulas complementares com professores de renomadas instituições de ensino musical, como o Conservatório de Moscou, a Manhattan School of Music, e a Arts Academy - Istituzione Sinfonica di Roma. É Mestre em Música (Regência – Práticas Interpretativas) e Bacharel em Música – Regência.

Teve como principais professores o maestro e compositor Cláudio Santoro, além dos maestros David Machado, de quem foi assistente e Roberto Duarte. Outros professores importantes na sua formação musical foram: Gerald Kegelmann, Igor Bezrodny, Francesco La Vecchia, Ivan Kojuharov, Oleh Krysa, Ernani Aguiar, Emilio de Cesar, Oiliam Lanna, Alberto Jaffé e Edson Queiroz de Andrade.

Já dirigiu, como maestro convidado, algumas das principais orquestras brasileiras, como a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e as orquestras sinfônicas de Porto Alegre, Minas Gerais, Sergipe, Mato Grosso, Brasília e Paraíba, além da Orquestra Sinfônica da UFRJ e da Orquestra Filarmônica Nova (MG), dentre outras. Dirigiu ainda a Orquestra Artave (Portugal), a Sinfônica Nacional da Bolívia, a New World Young Orchestra (Brasil, Itália e Bulgária) e a Orquestra Sinfônica de Bourgas (Bulgária). Em Portugal realizou um concerto com a Orquestra Filarmonia de Gaia, na cidade do Porto e, na Itália, dirigiu duas apresentações à frente da Orchestra Sinfonica di Roma, no Auditório della Conciliazione (Vaticano).

Gravou, com a Orquestra Filarmônica do Estado do Espírito Santo, a trilha sonora do filme Lamarca, de Sérgio Rezende, música de David Tygel e o CD "Melodiário", com músicas do compositor Jaceguay Lins.

Recebeu o Título de Cidadão Vitoriense, outorgado pela Câmara Municipal de Vitória em 2001 e o Título de Cidadão Espírito-Santense, concedido pela Assembléia Legislativa em 2004 além de diversas comendas, medalhas de mérito cultural, votos de congratulações e honra ao mérito.

É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e da Academia de Letras e Música do Brasil – ALMUB, onde ocupa a cadeira de número 10, com a patronímica de Carlos Gomes.

Rege a Orquestra Sinfônica de Sergipe, dia 21 de junho de 2012, 19h, na Catedral Metropolitana de Aracaju. Entrada Franca.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Luís Afonso Montanha, CLARINETISTA & CLARONISTA





É o primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e integra como clarinetista e claronista os grupos: Quinteto de Clarinetes "Sujeito a Guincho", "Duo Clarones" (com o Prof. Henri Bok - Holanda), Quarteto "Tetralogia", Quarteto de Clarinetes ClarinETC" e o Grupo "QuartaD". Montanha nasceu em Americana - S.P., onde iniciou seus estudos e graduou-se pela UNESP em 1991, com o Prof. Dr. Maurício Loureiro, recebendo orientações também de Márcio Beltrami, Sérgio Burgani, Roberto Pires, Luiz Carneiro, Anthony Pay (Inglaterra) e Karl Leister (Alemanha). Durante 1995 e 1996 realizou o Curso de Aperfeiçoamento Profissional em clarinete e clarone com a nota mais alta pelo Conservatório de Roterdam (Holanda), com os professores Walter Boeykens e Henri Bok, recebendo o Prêmio de melhor aluno do Conservatório neste biênio. É artista patrocinado pela Selmer-Paris e Vandoren-Paris.
Com a ORSSE, tocará o Concerto para Clarinete em lá maior, K. 622 de W. A. Mozart.
Dia 14 de junho de 2012, quinta-feira, 20h30. Teatro Tobias Barreto. Aracaju/SE.


Site do Montanha: http://lamontanha.wordpress.com/

sábado, 19 de maio de 2012

Saulo Javan, BAIXO


"O baixo Saulo Javan foi aplaudidíssimo e mereceu os aplausos. Seu Pasquale da Cornetto foi de boa voz e de muito boa presença cênica."
movimento.com



Saulo tem sido reconhecido pela crítica e público com um dos grandes artistas de ópera do Brasil na atualidade. 

Em 2012 apresentou-se com a OSESP sob a regência de Isaac Karabtchevsky na Sinfonia X de Villa-Lobos e interpretou Padre José na ópera Magdalena (Villa-Lobos) abrindo a temporada oficial do Theatro Municipal de São Paulo.

Saulo integrou o elenco da CIA Brasileira de Ópera, sob direção de John Neschling no papel de D. Bartolo na ópera O Barbeiro de Sevilha em turnê por todo o Brasil.

Recentemente interpretou Ramphis (Aida) em Aracaju, sob direção de Guilherme Mannis, o papel título da ópera Don Pasquale e Don Bartolo em Il Barbiere di Siviglia, no Theatro São Pedro (SP), Dulcamara em L´Elisir d´amore, no Theatro Carlos Gomes (Vitória) e apresentou-se na estreia nacional da Ópera Dulcinéia e Trancoso de Eli-Eri no papel de Bozo (XII Festival Virtuosi - Recife).

Recentemente, cantou na ópera Salomé de Richard Strauss com OSESP e Petite Messe Solennelle de Rossini, sob a regência de Naomi Munakata, na Sala São Paulo, foi solista do Concerto Inaugural da Orquestra do Theatro São Pedro e interpretou Simone em Gianni Schicchi, no Theatro São Pedro. 

Performances anteriores de Javan incluem: Salieri na ópera Mozart & Salieri de Rimsky-Korsakov, O Franco Atirador (Weber), Don Giovanni (Mozart) e Alcina (Häendel) em estreia brasileira.

Saulo Javan foi o vencedor do XIX Concurso Nacional de Canto Heitor Villa-Lobos, (Araçatuba) em 2002.

Daniella Carvalho, SOPRANO



"an unforgettable stage presence."
Houston Press

A soprano Daniella Carvalho tem sido aclamada pela crítica por sua "voz de vinho escuro e expressivo" bem como por "uma presença de palco inesquecível." Nesta temporada, ela se apresenta como Liu em Turandot com p Coro Lirico de Nova Jersey, um concerto de favoritos da ópera na biblioteca do Lincoln Center em Nova York, e como solista em Misa Azteca de Gonzalez com Mid America Productions no Carnegie Hall. Interpreta também Suzel em L'Amico Fritz com a Miami Lyric Opera e Mimi, em La Bohème com a Orquestra Sinfônica de Sergipe no Brasil. Entre os triunfantes papéis de Puccini, Daniella também cantou Suor Angelica e Butterfly com a Miami Lyric Opera, assim como Mimi em La Boheme com Opera in the Heights.

Sua performances anteriores incluem Gretel em Hansel und Gretel, Nedda em I Pagliacci, Mimi em La Bohème, Condessa em Le Nozze di Figaro, Donna Elvira em Don Giovanni, Segunda Dama em A Flauta Mágica, Manuela na Zarzuela de Luis Alonso, Cora Lee em Bake Shop Ghost, Pure Maud em Maud Powell, Giggly Girl em Fábulas de Esopo, Belinda em Dido e Eneas, Micaela em Carmen, e Geraldine em A Hand of Bridge. 

Daniella fez sua estréia em New York como vencedora do Artist International Competition at Weill Hall, Carnegie Hall. Desde então, passou a se apresentar concertos com as principais obras do repertório e também obras raras como na premiere brasileira de Luonnotar de Sibelius no Teatro Nacional de Brasília, Songs of a Wayfarer de Mahler com a New York Repertory Orchestra e Knoxville, Verão de 1915, de Samuel Barber com a Orquestra Sinfônica de Illinois. Daniella também se apresentou como a soprano solista Stabat Mater de Pergolesi, Gloria de Vivaldi, Cantata de Strawinsky, Rejoice in the Lamb de B. Britten, Magnificat de Vivaldi e Salve Regina de Scarlatti.Daniella já se apresentou em palcos na Itália, Áustria, Estados Unidos e Brasil, e em estações de rádio de New York como WNYC e Radio da Universidadede Columbia.

Daniella é natural de Rio de Janeiro, e concluiu seu mestrado e Bacharelado em canto na Manhattan School of Music.


Contatos: http://www.artematriz.com.br/br/artista_detalhe.php?id=184&cat_id=9

sábado, 21 de abril de 2012

NURHAM ARMAN, maestro



Nascido de pais armênios em Istambul, Nurham Arman, fez seu primeiro recital de violino aos 13 anos de idade. Morando nos Estados Unidos, se apresentou por todo o país, aparecendo em grandes cidades dos EUA, bem como em festivais de música de prestígio em Tanglewood, Spoleto, Nova York e Flórida. Depois de várias temporadas com as orquestras norte-americanas comoviolinista concertino, iniciou uma carreira de maestro que o levou a diversas partes do globo. Em 1982, Nurham Arman se mudou para o Canadá e obteve o cargo de Diretor Musical da North Bay Symphony e do North Music Festival. Em 1987 foi nomeado Diretor Musical da Sinfônica de New Brunswick, que rapidamente se tornou um dos mais importantes da região. Em março de 1993, Nurham Arman foi nomeado Principal Maestro Convidado da Orquestra Sinfônica de Yerevan, na Armênia. Em 1998 fundou a Sinfonia Toronto, hoje considerada uma das melhores orquestras de câmara do Canadá. Já regeu na França, Alemanha, Áustria, Itália, Bélgica, Espanha, Hungria, Portugal, Rússia, Ucrânia, Polónia, Roménia, República Checa, Eslováquia, Eslovênia, Montenegro, Lituânia, Turquia, Armênia, Coréia do Sul, México e em todo os Estados Unidos e Canadá. Ele é atualmente o Diretor Musical da Sinfonia Toronto, no Canadá. Os críticos de ambos os lados do Atlântico têm sido unânimes nos elogios, aclamando o Maestro Arman como uma "personalidade musical fascinante e surpreendente", e detentor de "uma performance animada e nobremente aperfeiçoada."

quinta-feira, 29 de março de 2012

Karin Fernandes, PIANISTA



A pianista brasileira Karin Fernandes nasceu em São Paulo e começou seus estudos pianísticos aos sete anos de idade. Aos dez, recebeu o primeiro prêmio em um concurso de piano, e também o prêmio de “Melhor intérprete de Música Brasileira”.
Suas premiações incluem vinte e um primeiros prêmios, com destaque para o “X Prêmio Eldorado de Música”, em 1999.
Como pianista solista, Karin já se apresentou em todas as regiões brasileiras, e também em Portugal, Inglaterra, Argentina e Paraguai. No Brasil, com algumas das orquestras mais importantes do país, tais como Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Campinas, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfonia Cultura, Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, entre outras, atuando com os maestros John Neschling, Lutero Rodrigues, Benito Juarez, Roberto Farias, Emmanuele Baldini, Vitor Hugo Toro, Richard Markson, Fernando Berti, Edson Beltrami, Jean Reis, Rafael Sans-Espert, dentre outros.
Karin também gravou concertos ao vivo para a Rádio Cultura FM – Ravel (Concerto em sol maior), Rachmaninoff (Concerto nº 2) e Villani Côrtes (Concerto nº 3). Karin tem realizado várias “premières”, especialmente de obras de compositores brasileiros contemporâneos. Apresentou em primeira audição brasileira a Sonatina, de Marlos Nobre, Variações Asorovarc, de Ronaldo Miranda, Sem título, só-nus, de Silvia de Lucca (2008), Fantasia para 4 mãos, de Arrigo Barnabé, (2005), Concerto nº 3 e Primeira Sonata de Edmundo Villani Côrtes (2001), entre outras estreias. Karin graduou-se Bacharel em Música pela Universidade São Judas Tadeu, onde recebeu orientação da professora e compositora brasileira Lina Karin Fernandes Pires de Campos, discípula de Magda Tagliaferro.
Dentre os pianistas que contribuíram para a formação de Karin estão também Maria João Pires (Portugal), Menahem Pressler (Inglaterra) e Bernard Flavigny (França).
O primeiro CD de Karin Fernandes abrange composições do brasileiro Yves Rudner Schmidt. Seu segundo CD, com Sonatas de Prokofiev, Ginastera, Fernandez, Campos e a Sonatina de Ravel (selo Eldorado), recebeu críticas elogiosas e foi indicado ao prêmio “I Caras da Música” em duas categorias: “Melhor CD Erudito de 2001″ e “Artista Revelação de 2001″.
Em abril deste ano lançou o primeiro CD de seu trio, “Trio  Puelli – Primma”, que foi indicado entre os 10 melhores lançamentos de 2011 pela Revista Bravo. Em 2012, estão previstos os lançamentos do segundo CD do Trio Puelli, “Trio Puelli – Três Américas” (em fase de produção), o CD “Baqte Ensemble” com obras para piano e percussão (lançamento em abril), e o CD “Edmundo Villani Côrtes – opus 80″ (lançamento em maio) com as duas Sonatas e a Sonatina para piano solo e dois concertos para piano e orquestra do compositor.

Jamil Maluf, maestro



Natural de Piracicaba, Jamil Maluf estudou em São Paulo e completou sua formação musical na Alemanha com Francis Travis e Cláudio Santoro (Regência Orquestral), e Klaus Huber (Composição). Sob a orientação de Martin Stephani graduou-se em Regência Orquestral na Escola Superior de Música de Detmold. Em 6 anos na Alemanha regeu orquestras e participou de seminários com Sergiu Celibidache.
No Brasil, Jamil Maluf foi regente titular da Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Sinfônica Jovem Municipal e da Sinfônica do Paraná. Em 1990 criou a OER, da qual é diretor artístico e regente titular. Foi regente e professor no Festival de Inverno de Campos do Jordão em 1981 e 2003 e, por quatro vezes (1980, 1986, 2000 e 2003) recebeu o prêmio APCA de Melhor Regente de Orquestra e, em 1985, pela Ordem dos Músicos do Brasil. Em 1996 recebeu do Governo do Estado o Prêmio Carlos Gomes na categoria de Regente de Ópera e o Prêmio Maestro Eleazar de Carvalho, como Personalidade Musical do Ano, este em 1997.
Como compositor de trilhas sonoras para teatro, Jamil recebeu, em 1999, o prêmio Apetesp pela peça Espias. Em 2000, o APCA por Imago e, em 2002, o Prêmio Panamco pela peça A Mão. Maluf criou ainda o programa Primeiro Movimento (TV Cultura), Palheta (Cultura FM), as séries Outros Sons, Ópera Estúdio e Cinema em Concerto. Em 2005 assumiu a direção artística do TMSP até o ano de 2009.


Críticas


26/11/2008 - Ópera Sansão e Dalila - Theatro Municipal de São Paulo
"Assim como a regência muito equilibrada de Jamil Maluf que, soube balancear com precisão palco e orquestra, sempre abrindo aos cantores o espaço necessário para que eles fossem ouvidos sem dificuldade."

Lauro Machado Coelho - Jornal o Estado de São Paulo
24/06/2008- Ópera Madame Butterfly - Theatro Municipal de São Paulo
"Regida pelo diretor musical Jamil Maluf, a Orquestra Experimental de Repertório, se não tira toda a música da música, também não abafa nada e toca com evidente empenho".

ARTHUR NESTROVSKI - Jornal Folha de São Paulo
23/06/2008 - Ópera Madame Butterfly - Theatro Municipal de São Paulo
"Jamil Maluf obteve resposta muito adequada da Experimental de Repertório e do Coral Lírico. O bom desempenho da orquestra se sobressaiu sobretudo na passagem do segundo para o terceiro atos, um dos momentos mais persuasivos do espetáculo."


Lauro Machado Coelho - Jornal o Estado de São Paulo