sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cleverson Cremer


Iniciou seus estudos musicais com doze anos de idade , na cidade de Curitiba/PR.
Seu primeiro instrumento foi o violino,cujos estudos estenderam-se até 2007, sob orientação de Aramis Teixeira Mendes (destaque em Curitiba por seus trabalhos com arranjos para Orquestra de Câmara e Sinfônica). Realizou  master-class com Carmelo de Los Santos (Prof. da University of New México). De 1999 á 2001 participou da orquestra juvenil da UFPR. Ingressou no curso avançado em música na EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), classificando-se em primeiro lugar no teste seletivo, neste período esteve sob orientação de Roberto Hubner (destacado professor da instituição), e no ano de 2008 substituiu violino pela viola. Participou do quarteto Concertinni, como violista em 2007. No mesmo período, atuou no quarteto Music como violinista. Foi da Orquestra PUC-PR, também como violista. Realizou oficina de viola em Cascavel sob orientação de Marcio Ferreira Rodrigues, com quem mantêm aulas particulares desde o início de 2009.

Márcio Rodrigues, spalla

Marcio iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade, na cidade de Cascavel/PR. Seu primeiro instrumento foi o clarinete que, dois anos depois, foi substituído pelo violino, sob a orientação de Nelsi Rodrigues e, posteriormente, Simone Savitzky.
No ano de 1996, já morando em Curitiba, ingressou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, estudando viola com o professor Aldo Villani, além de aulas particulares com a professora Hildegard Sobbol Martins.
Em 1998, mudou-se para São Paulo onde cursou Graduação em Música 
(Bacharelado em Instrumento: Viola) na UNESP, 
tendo aulas com o Prof. Dr. Emerson di Biaggi e com o Professor Ayrton Pinto. Em 2005, mudou-se para os Estados Unidos, onde foi aceito como aluno do curso de Mestrado da University of New Mexico, sendo aluno da professora Kimberly Fredenburgh. Tal curso foi terminado em 2008, com Distinção dada pela banca examinadora em sua prova final.
Ainda na University of New Mexico, Marcio teve a honra de estudar com uma das maiores pedagogas do violino dos EUA, a professora Susan Kempter, com quem se formou especialista em pedagogia de cordas pela UNM. Foi músico da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo por seis anos e, durante este tempo, teve a oportunidade de trabalhou com alguns dos mais importantes maestros e solistas da atualidade,     tanto brasileiros como estrangeiros.
















Apontado como destaque musical do ano de 1995 pela Secretaria de Cultura do município de Cascavel, em 2001 foi um dos ganhadores do concurso “Jovens Solistas”, realizado na cidade de Piracicaba/SP.
Como solista, atuou com diversas orquestras no Brasil, Estados Unidos e na Itália: orquestras dos festivais de Campos/RJ e Brasília/DF, Orquestra Antunes Câmara nas cidades de São Paulo, Salvador e Campos/RJ. Na Itália, durante o Tuscia Opera Festival (Roma e Viterbo), foi primeira viola da orquestra do festival e solista junto da mesma orquestra, em 2007. Nos Estados Unidos, foi vencedor por três anos seguidos do Viola Competition da University of New Mexico e, no ano de 2006, foi o vencedor do UNM Concerto Competition, tendo como premiação um concerto solo frente à orquestra da universidade e, em 2007, atuou como solista com a San Juan College Symphony, em Farmigton/NM.
No ano de 2008, foi convidado a dar aulas de viola e atuar como solista frente à orquestra do Saltnote Stageworks Summer Music Festival em Washington D.C.
Participou de inúmeros cursos e master-classes com alguns dos maiores nomes da viola do nosso tempo, como Joseph de Pasquale (Curtis institute of Music/ Philadelphia Orquestra), Wilfred Strehle (Berlim Philharmonic), Lawrence Dutton (Emerson String Quartet), Ida Kavafiam (Solista Internacional), John Graham (Eastman School of Music), William Magers (Arizona State University), Allegra Askew (Santa Fé Opera), Paulo Bosisio (Universidade Federal Fluminense), Laura Wilcox (Florida State University) e Pamela Ryan (Florida State University), dentre outros.
Marcio foi primeira viola da UNM Symphony Orchestra entre 2005 e 2008. Como músico convidado, atuou junto a diversas orquestras americanas, como Santa Fe Symphony Orchestra, San Juan Symphony (Co-principal viola), Albuquerque Chamber Soloists, Santa Fé Pro-Musica (Co-principal viola), Canticum Novum (Principal Viola), Rowan Symphony Orchestra (Co-principal viola) e Saltnote Symphony Orchestra (Principal viola).
Durante os anos de 2007/2008, Marcio foi musico da New Mexico Symphony Orchestra, por conta da “Kurt Frederick Fellowship” da University of New Mexico, e, entre 2005 e 2006, foi violista do Abe Franck Graduate String Quartet.
No periodo em que voltou dos EUA trabalhou um ano na Orquetra Sinfonica do Paraná e fez trabalho como convidado na Camerata Antiqua de Curitiba. Hoje é o violinista spalla da Orquestra Sinfonica de Sergipe.
Atualmente, utiliza uma viola italiana "Enzo Barbieri", feita em 1977 na cidade de Mantova.

Elizabeth Broom

Natural da Nova Zelândia, Elizabeth Broom iniciou seus estudos no violino aos oito anos de idade na sua cidade natal, Auckland. Sob o ensino do seu principal professor David Snelling, recebeu seu certificado de admissão no Trinity College London, Londres, em 2003, e formou-se em execução do violino pela mesma instituição no final de 2006. Também diplomada pela Royal Schools of Music, Londres (2004), Elizabeth recebeu orientação no final da sua formação da estimada Susan Smith - pianista, professora e examinadora internacional de musica, e teve o privilégio de tê-la como co-repetidora oficial, inclusive para realizar vários recitais na cidade de Auckland. Participou em três edições do Festival de Verão junto à APO (Orquestra Filarmônica de Auckland), onde recebeu orientação de importantes músicos do país, tais como o violinista búlgaro Dimitri Atanassov (spalla da Orquestra Filarmônica de Auckland) e Justine Cormack (spalla na época). Como camerista, Elizabeth também recebeu orientações do violoncelista James Tennant. Dentre suas atividades profissionais como violinista, destacam-se muitos grupos de música de câmara, e desde setembro de 2007 é violinista da Orquestra Sinfônica de Sergipe. Elizabeth é também formada em Letras com pós-graduação em tradução da língua espanhola, pela Universidade de Auckland, Nova Zelândia.

Thiago Salvino

Pernambucano de Recife, iniciou seus estudos musicais aos sete anos de idade, no Projeto Suzuki, implantado pelo CPM na comunidade do Alto do Céu, em 1994. Em agosto de 1995, decidiu-se pelo violoncelo, sob orientação do Professor Nivaldo Junior e dos monitores Nilson e Nilzeth Galvão. Durante todo o curso realizou trabalhos com grupos de Câmara e também prática de orquestra. Foi contrabaixista do mesmo projeto (2001). Em 2004 participou do curso Técnico do CPM em Recife. Dentre seus professores em masterclasses, destacam-se: Takeshi Kobayashi (Japão), Celso López (Chile), Shinobu Saito (São Paulo), Leonardo Autino (USA – BRASIL) Kirill Gogatyrev (RUSSÍA). Participou de inúmeras edições do Festival Eleazar de Carvalho (Fortaleza). Foi destaque em concursos de cordas e hoje atualmente é violoncelista da Orquestra sinfônica de Sergipe. 

terça-feira, 20 de abril de 2010

Maestro Assistente Daniel Nery


Natural de Atibaia, é Bacharel em Composição e Regência pela UNESP - Universidade Estadual Paulista e Mestre em Música pela mesma instituição.
Têm na sua formação , os seguintes nomes da regência orquestral e coral: Kurt Masur (Alemanha) Osvaldo Ferreira (Portugal), Daisuke Soga (Japão),
Abel Rocha, Vitor Gabriel, Samuel Kerr e Carlos Kaminski. Desde 2005 é discípulo do maestro Roberto Tibiriçá e juntamente com ele e outros colegas, em 2008 lançou o livro " O Regente sem Orquestra ", o primeiro livro de exercícios editado no país para a formação de regentes de orquestras e corais. Desde 1999 tem atuado como regente titular do Coral Masculino Cantores de Atibaia executando repertório essencialmente sacro, também é regente titular do Coral da Terceira Idade Anos Dourados, ambos pertencentes à Primeira Igreja Batista de Atibaia.
Foi regente titular da Banda Sinfônica Primeiro Movimento executando repertório erudito e popular tanto arranjados, quanto originais para Banda Sinfônica. Em 2003 atuou como regente convidado da Orquestra da Câmara da UNESP integrando a série de concertos do Circuito Cidade de São Paulo. Em 2006 tornou-se regente adjunto da Orquestra Sinfônica Jovem de Atibaia, que juntamente com o maestro Rogério Brito, passaram sob sua regência os seguintes solistas: Ana Valéria Poles, Betina Steggaman, Nelson Ayres e Douglas Lora. Em 2008 passa a dirigir, ao mesmo tempo a Orquestra Jovem, a Big Band Jovem de Atibaia, trabalhando repertório exclusivo para essa formação.


Nery também tem participado de diversos congressos e simpósios e tem artigos publicados pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Música, (ANPPOM). Após entrevista e demosntração de domínio na arte da regência foi convidado pelo Maestro Guilherme Mannis para ser o seu assistente na Orquestra Sinfônica de Sergipe, em março de 2010. Seu primeiro concerto a frente do grupo será na Catedral Metropolitana de Aracaju dia 29 de abril de 2010, às 19h.

Andressa Lima, violoncelo – chefe de naipe

Iniciou seus estudos musicais, aos quatro anos de idade, no projeto espiral com a Maestrina Norma Romano. Aos setes anos de idade ingressou na Escola de Música Anthenor Navarro onde concluiu estudos teóricos e musicais com o professor Francieudo Torres. Foi integrante chefe de naipe da Orquestra Infantil do Estado da Paraíba, com a maestrina Norma Romano. Participou de uma turnê nos Estados Unidos da América como integrante da Orquestra Infantil do Estado da Paraíba (1998). Tocou com a Orquestra Sinfônica da Paraíba, sob a regência do maestro Osman Gioia (2000). Foi chefe de naipe da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba (2001-2007).Tocou na Camerata Isabel Burity, sob a regência da Maestrina Norma Romano. Ingressou na Orquestra de Câmara de João Pessoa (2004), com o Maestro Gustavo de Paco de Gea. Foi monitora das cordas da Orquestra Infanto Juvenil (2004) a convite do prof. Geraldo Dias regente da orquestra do Departamento de Música (UFPB). Participou do 27° Curso Internacional de Verão de Brasília (2004). Nesse mesmo ano foi bolsista do FIB (Festival de Inverno de Brasília). É formada pela UFPB em Bacharelado em Música. Participou do 30°Curso Internacional de Verão de Brasília (2008). Atualmente, sou aluna do professor Fábio Presgrave, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e de Francieudo Torres em João Pessoa. Em seus projetos futuros já está andamento um Duo de Câmara com o Maestro e pianista Guilherme Mannis.
Sua primeira participação na qualidade de solista com a ORSSE será na Catedral Metropolitana de Aracaju, dia 29.04.2010 às 19h. Na estante o Concerto para violoncelo e orquestra de Edvard ELGAR.

domingo, 11 de abril de 2010

Temporada 2010 Orquestra Sinfônica de Sergipe


ABRIL
08 TTB, 20h30
JOÃO MAURÍCIO GALINDO, regente convidado
PAVEL GOMZIAKOV, violoncelo

Modest MUSSORGSKY
Uma noite no monte calvo
Joseph HAYDN
Concerto para violoncelo em dó maior
Alberto NEPOMUCENO
Sinfonia em sol menor

29 Catedral Metropolitana, 19h
DANIEL NERY, regente assistente
ANDRESSA SOUTO, violoncelo

Antonio CARLOS GOMES
Abertura da ópera Maria Tudor
Edvard ELGAR
Concerto para violoncelo e orquestra, op. 85, em mi menor
Georges BIZET
Sinfonia nº1, em dó maior


MAIO
20 TTB, 20h30
GUILHERME MANNIS, regente
Elayne CASEHR, soprano
Regina Elena MESQUITA, contralto
Davi MARCONDES, barítono
Martin MÜHLE, tenor
Martha HERR, soprano
Saulo JAVAN, baixo
Cláudio ALEXANDRE, baixo
Jonatas MATHIAS, tenor

Giuseppe VERDI
Aída, em forma de concerto

JUNHO
02 Itabaiana
Igreja Matriz de Santo Antônio, 20h30
DANIEL NERY, regente assistente

César GUERRA-PEIXE
Mourão
Georges BIZET
Suíte L’Arlesiènne nº1
Robert SCHUMANN
Sinfonia nº1, op.138, em si bemol maior


12 TTB, 20h30
GUILHERME MANNIS, regente
NELSON FREIRE, piano

Robert SCHUMANN
Abertura A noiva de Messina
Sinfonia nº1, op. 138, em si bemol maior
Concerto para piano em orquestra, op.54, em lá menor

18 Simão Dias
GUILHERME MANNIS, regente

Concerto comemorativo às festas de São João, com repertório variado
Peças populares


JULHO
01 TTB (Concerto Preparatório Para Campos do Jordão), 20h30
GUILHERME MANNIS, regente
DANIEL GUEDES, violino

Dimitri CERVO
Toccata Amazônica
Antonin DVORAK
Romance para violino e orquestra, op.11 em fá menor
Pablo de SARASATE
Árias Ciganas, op.20
Robert SCHUMANN
Sinfonia nº3, op. 07, em Mi bemol maior, Renana

04 Praça do Capivari, Campos do Jordão, São Paulo, 41º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, 16h
GUILHERME MANNIS, regente
DANIEL GUEDES, violino

Dimitri CERVO
Toccata Amazônica
Antonin DVORAK
Romance para violino e orquestra, op.11 em fá menor
Pablo de SARASATE
Árias Ciganas, op.20
Robert SCHUMANN
Sinfonia nº3, op. 07, em Mi bemol maior, Renana


22 TTB, 20h30
ROBERTO TIBIRIÇÁ, regente
GILBERTO TINETTI, piano

Antonio CARLOS GOMES
Abertura da ópera Fosca
Maurice RAVEL
Concerto para piano em Sol
Johannes BRAHMS
Sinfonia nº1, op. 108, em dó menor


AGOSTO


07 Catedral Metropolitana, 18h
HELDER TREFZGER, regente
MARCIO RODRIGUES, violino

Gioacchino ROSSINI
Abertura da ópera La Scala di Seta
Wolfgang Amadeus MOZART
Concerto para violino nº5, K.229, em lá maior
Mozart CAMARGO GUARNIERI
Suíte Vila Rica

18 TTB, 20h30
JOÃO CARLOS MARTINS, regente convidado

Johann Sebastian BACH
Suíte Orquestral nº1, BWV 1066, em dó maior
Ludwig van BEETHOVEN
Sinfonia nº3, op.55, em mi bemol maior, Eroica

SETEMBRO
1º TTB, 20h30
RICARDO CASTRO, piano e regência
EMMANUELE BALDINI, violino

Ludwig van BEETHOVEN
Abertura Coriolano, op. 62
Nicolò PAGANINI
Concerto para violino e orquestra nº1, op.6, em ré maior
Ludwig van BEETHOVEN
Concerto para piano nº3, op. 37, em dó menor


18 São Cristóvão, 20h
Convento de São Francisco
GUILHERME MANNIS, regente

Abertura de compositor brasileiro
Ludwig van BEETHOVEN
Abertura A Consagração da casa
Joseph HAYDN
Sinfonia nº103, em mi bemol maior
Juan Pablo MONCAYO
Huapango



OUTUBRO
08 Catedral Metropolitana, 19h
ANDRÉ MUNIZ, regente convidado

Dimitri CERVO
Canauê
Richard WAGNER
O idílio de Siegfried
Franz SCHUBERT
Sinfonia nº5, D. 485, em si bemol maior

21 TTB, 20h30
GUILHERME MANNIS, regente
DANIEL FREIRE
EDUARDO CONDE GARCIA, piano
PRISCILA GAMBARY, piano
MANOEL VIEIRA Jr., piano

Edvard GRIEG
Concerto para piano e orquestra em lá menor
Francis POULENC
Concerto para dois pianos, em ré menor
George GERSHWIN
Concerto para piano em Fá


NOVEMBRO
10 TTB, 20h30
MARCELO DE JESUS, regente
FLAVIO VARANI, piano

Vincenzo BELLINI
Abertura da ópera Norma
Frederic CHOPIN
Concerto nº1 para piano, op.11, em mi menor
Franz SCHUBERT
Sinfonia nº3, D.200, em ré maior


26 Laranjeiras
DANIEL NERY, regente assistente

Johann Sebastian BACH
Suíte Orquestral nº1, BWV 1066, em dó maior
Daniel FREIRE
Rapsódia sobre “Meu Papagaio”
Ludwig van BEETHOVEN
Sinfonia nº1, op. 21, em dó maior

DEZEMBRO
03 Lagarto
10 Interior a definir
GUILHERME MANNIS, regente
DANIEL NERY, regente assistente
Solistas da ORSSE

Concertos a definir
Peças populares
Ludwig van BEETHOVEN
Sinfonia nº5, op. 67, em dó menor


22  TTB Encerramento de temporada, 20h30
GUILHERME MANNIS, regente
AMARAL VIEIRA, piano
Solistas a definir
CORO SINFÔNICO DA ORSSE
Daniel Freire, regente

Wolfgang Amadeus MOZART
Abertura da ópera Cosi fan tutte, K.588
Wolfgang Amadeus MOZART
Concerto para piano e orquestra nº24, K.491, em dó menor
Robert SCHUMANN
Missa em dó menor, op. 147

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A Orquestra

Copyright (C) 2009 - Orquestra Sinfônica de Sergipe | Todos os direitos reservados

domingo, 4 de abril de 2010

Mais do que uma orquestra, A Orquestra

Estamos começando um novo futuro para a música clássica no estado de Sergipe. Mas o que é a música clássica? Quem a executa? Quem são as pessoas responsáveis pelo impecável resultado nos concertos? O que elas fazem para tornar a própria música um instrumento celestial aos nossos ouvidos?
Podemos ter "N" questionamentos, porém a essência não se perde se descobrirmos quem são os músicos e colaboradores da Orquestra Sinfônica de Sergipe.

Decidi escrever e dedicar este blog a todas as pessoas que conheci enquanto serva incansável da música na ORSSE, mostrar o lado bom e delicioso de se fazer música. Porque muitas águas ainda passarão por debaixo dessa ponte :)