Criada na década de 80, a Orquestra Sinfônica de Sergipe é um dos mais importantes grupos orquestrais da região Nordeste. Assiste atualmente no Teatro Tobias Barreto, patrimônio cultural do Estado de Sergipe, com capacidade para 1.328 pessoas e oferece, desde 2007, temporadas anuais e regulares de concertos, proporcionando ao público sergipano música de erudita de alto nível. Está composta atualmente por cerca de sessenta músicos – sergipanos, de outros estados da federação e também de outros países – e corpo administrativo empenhados em criar um produtivo pólo de música de concerto na região Nordeste do Brasil.
As temporadas 2007, 2008 e 2009 da ORSSE compreenderam mais de 150 concertos realizados, atendendo um público estimado em 110 mil pessoas. Alunos e professores da rede pública de ensino acompanham regularmente os concertos didáticos do projeto denominado "Sinfonia do Saber", criado em 2007 e assistido por mais de 10 mil pessoas, o projeto Domingo no Parque, que consiste em apresentações mensais no Parque da Sementeira e tem levado a família e os amigos a se reunirem de forma inédita valorizando a bela estrutura do Parque Augusto Franco funcionando como um complemento à sua paisagem tranquila e preservada pela EMSURB e os concertos pelo interior do estado com a série "Orquestra na Estrada", ambos são voltados para o acesso e a popularização da música clássica.
Entre os solistas e regentes que estreitaram suas relações artísticas com a ORSSE destacam-se Roberto Tibiriçá, Roberto Duarte, Helder Trefzger, Marcelo de Jesus, Abel Rocha, Carlos Moreno, João Galindo, Amaral Vieira, Francis Hime, Regina Elena Mesquita, Emmanuele Baldini, Daniel Guedes, Antonio Del Claro, Wagner Tiso, Ronedilk Dantas, Laszlo Mezö, Maria João Pires, Eduardo Monteiro, Álvaro Siviero, Michel Legrand, Sebastião Teixeira, Johannes Gramsch, e Pavel Gomziakov e muitos outros que virão para a Temporada 2010.
Em agosto de 2006 assumiu o posto de diretor artístico e regente titular da ORSSE o maestro paulistano Guilherme Mannis, de maneira a comandar a reestruturação artística do grupo de modo a inseri-lo no panorama brasileiro da música erudita, criando, no Estado, um importante pólo de produção de música de concerto, através da capacitação dos músicos locais, a vinda de novos músicos e o intercâmbio freqüente com solistas e regentes de destaque no cenário artístico nacional e internacional. Neste período, marcado pela conquista e formação de um novo público para a música clássica e pela incorporação de novos e talentosos músicos ao grupo, foram realizadas diversas primeiras audições de obras no Estado, e a orquestra intensificou seus projetos educacionais, de interiorização e da difusão da música clássica em concertos camerísticos especiais. Em novembro de 2008, a ORSSE realizou a primeira apresentação de uma Orquestra da região Nordeste do país na Cidade de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo, com êxito de crítica e público. Em Maio de 2009, a inesquecível Turnê Brasil em quatro capitais brasileiras, Curitiba, Rio de Janeiro, Brasilia e São Paulo. Em 2010 o convite inédito do 41º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão que levará depois de 20 anos uma orquestra do nordeste para tocar no Festival, feito realizado pela Sinfônica da Paraíba na década de 80.
Entre as peças apresentadas pela ORSSE nos últimos anos destacam-se inúmeras Sinfonias de Mozart (35-41), Beethoven (1-9), Haydn (diversas), Tchaikovsky (3,4,5), Schumann (3,4), Schubert (4,5, 7 e 9), Nielsen (2), Brahms (1, 2 e 3), Saint-Saens (3), o Ciclo “Des Knaben Wunderhorn” e “Quadros de Uma Exposição de Mussorgsky”, “Scheherazade”, de Rimsky Korsakov e “O Pássaro de Fogo”, de Stravinsky, entre outros tantos, além do projeto especial de valorização de música brasileira, em que se incluem a apresentação de diversas Bachianas e Suítes Orquestrais de Villa-Lobos e primeiras audições mundiais de compositores contemporâneos (Edson Zampronha, Rael Gimenez, Dimitri Cervo). Quase a totalidade das obras apresentadas pela ORSSE consistem em primeiras audições das composições no Estado de Sergipe.
Comentários
A Sinfônica de Sergipe, sob a Direção de Guilherme Mannis, é “Considerada a orquestra de destacada produção da Região Nordeste” pela Revista Concerto, março de 2009.
“E não foi uma única vez que as lágrimas tentaram cair de minha face, proporcionadas pela emoção que sentia, tanto pela energia que aquele tipo de música transmitia para quem estava ouvindo, quanto pela presença marcante das pessoas que ali estavam presentes.”
João Bosco Maciel, Jornal da Cidade, 04.01.2009, sobre concerto da Sinfônica de Sergipe no Parque da Sementeira.
“Esta é uma orquestra muito boa, que tem uma disciplina excepcional. Tenho uma enorme admiração pelo trabalho sério e bem-feito que está sendo desenvolvido”. Maria João Pires, pianista, artista Yamaha e exclusiva do selo Deustche Grammofon.
“Achei a execução de todas as peças lindíssima. Em especial a de Villa Lobos, uma leitura excepcional. Todas as idéias estavam muito claras, transparentes, resultando em uma interpretação feita com dignidade, soltura, flexibilidade e ritmo. A regência também foi excelente, pois conseguiu aglutinar tudo com competência”. Licia Lucas, pianista e intérprete renomada.
"A ORSSE é hoje uma das 'jóias da coroa' do Estado de Sergipe. Ela é uma embaixadora da nossa cultura e uma testemunha viva de que é possível se apostar nas manifestações culturais, não apenas para fruição daqueles que já conhecem o repertório clássico, mas para a formação de público em nosso Estado. Foi um momento de muita emoção e eu estou muito orgulhoso de ser governador de Sergipe na hora em que a Orquestra Sinfônica se transforma em uma referência da cultura sergipana e também da cultura nordestina"
Marcelo Déda, Governador do Estado de Sergipe, em 16.11.2009, data em que o grupo realizou sua primeira apresentação fora do Estado.
As temporadas 2007, 2008 e 2009 da ORSSE compreenderam mais de 150 concertos realizados, atendendo um público estimado em 110 mil pessoas. Alunos e professores da rede pública de ensino acompanham regularmente os concertos didáticos do projeto denominado "Sinfonia do Saber", criado em 2007 e assistido por mais de 10 mil pessoas, o projeto Domingo no Parque, que consiste em apresentações mensais no Parque da Sementeira e tem levado a família e os amigos a se reunirem de forma inédita valorizando a bela estrutura do Parque Augusto Franco funcionando como um complemento à sua paisagem tranquila e preservada pela EMSURB e os concertos pelo interior do estado com a série "Orquestra na Estrada", ambos são voltados para o acesso e a popularização da música clássica.
Entre os solistas e regentes que estreitaram suas relações artísticas com a ORSSE destacam-se Roberto Tibiriçá, Roberto Duarte, Helder Trefzger, Marcelo de Jesus, Abel Rocha, Carlos Moreno, João Galindo, Amaral Vieira, Francis Hime, Regina Elena Mesquita, Emmanuele Baldini, Daniel Guedes, Antonio Del Claro, Wagner Tiso, Ronedilk Dantas, Laszlo Mezö, Maria João Pires, Eduardo Monteiro, Álvaro Siviero, Michel Legrand, Sebastião Teixeira, Johannes Gramsch, e Pavel Gomziakov e muitos outros que virão para a Temporada 2010.
Em agosto de 2006 assumiu o posto de diretor artístico e regente titular da ORSSE o maestro paulistano Guilherme Mannis, de maneira a comandar a reestruturação artística do grupo de modo a inseri-lo no panorama brasileiro da música erudita, criando, no Estado, um importante pólo de produção de música de concerto, através da capacitação dos músicos locais, a vinda de novos músicos e o intercâmbio freqüente com solistas e regentes de destaque no cenário artístico nacional e internacional. Neste período, marcado pela conquista e formação de um novo público para a música clássica e pela incorporação de novos e talentosos músicos ao grupo, foram realizadas diversas primeiras audições de obras no Estado, e a orquestra intensificou seus projetos educacionais, de interiorização e da difusão da música clássica em concertos camerísticos especiais. Em novembro de 2008, a ORSSE realizou a primeira apresentação de uma Orquestra da região Nordeste do país na Cidade de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo, com êxito de crítica e público. Em Maio de 2009, a inesquecível Turnê Brasil em quatro capitais brasileiras, Curitiba, Rio de Janeiro, Brasilia e São Paulo. Em 2010 o convite inédito do 41º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão que levará depois de 20 anos uma orquestra do nordeste para tocar no Festival, feito realizado pela Sinfônica da Paraíba na década de 80.
Entre as peças apresentadas pela ORSSE nos últimos anos destacam-se inúmeras Sinfonias de Mozart (35-41), Beethoven (1-9), Haydn (diversas), Tchaikovsky (3,4,5), Schumann (3,4), Schubert (4,5, 7 e 9), Nielsen (2), Brahms (1, 2 e 3), Saint-Saens (3), o Ciclo “Des Knaben Wunderhorn” e “Quadros de Uma Exposição de Mussorgsky”, “Scheherazade”, de Rimsky Korsakov e “O Pássaro de Fogo”, de Stravinsky, entre outros tantos, além do projeto especial de valorização de música brasileira, em que se incluem a apresentação de diversas Bachianas e Suítes Orquestrais de Villa-Lobos e primeiras audições mundiais de compositores contemporâneos (Edson Zampronha, Rael Gimenez, Dimitri Cervo). Quase a totalidade das obras apresentadas pela ORSSE consistem em primeiras audições das composições no Estado de Sergipe.
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A Sinfônica de Sergipe, sob a Direção de Guilherme Mannis, é “Considerada a orquestra de destacada produção da Região Nordeste” pela Revista Concerto, março de 2009.
“E não foi uma única vez que as lágrimas tentaram cair de minha face, proporcionadas pela emoção que sentia, tanto pela energia que aquele tipo de música transmitia para quem estava ouvindo, quanto pela presença marcante das pessoas que ali estavam presentes.”
João Bosco Maciel, Jornal da Cidade, 04.01.2009, sobre concerto da Sinfônica de Sergipe no Parque da Sementeira.
“Esta é uma orquestra muito boa, que tem uma disciplina excepcional. Tenho uma enorme admiração pelo trabalho sério e bem-feito que está sendo desenvolvido”. Maria João Pires, pianista, artista Yamaha e exclusiva do selo Deustche Grammofon.
“Achei a execução de todas as peças lindíssima. Em especial a de Villa Lobos, uma leitura excepcional. Todas as idéias estavam muito claras, transparentes, resultando em uma interpretação feita com dignidade, soltura, flexibilidade e ritmo. A regência também foi excelente, pois conseguiu aglutinar tudo com competência”. Licia Lucas, pianista e intérprete renomada.
"A ORSSE é hoje uma das 'jóias da coroa' do Estado de Sergipe. Ela é uma embaixadora da nossa cultura e uma testemunha viva de que é possível se apostar nas manifestações culturais, não apenas para fruição daqueles que já conhecem o repertório clássico, mas para a formação de público em nosso Estado. Foi um momento de muita emoção e eu estou muito orgulhoso de ser governador de Sergipe na hora em que a Orquestra Sinfônica se transforma em uma referência da cultura sergipana e também da cultura nordestina"
Marcelo Déda, Governador do Estado de Sergipe, em 16.11.2009, data em que o grupo realizou sua primeira apresentação fora do Estado.
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